Carta do Padre Antonio Ruiz de Montoia ao padre João de Ornos dandolhe noticias do Rio de Janeiro e do que ali soube em relação as bandeiras paulistas 0 25/01/1638
Os brasileiros sabiam que os jesuítas defendiam os “estatutos de limpeza de sangue”, que lhes negavam direitos iguais. As palavras do brasileiro Francisco de Melo, sobre a mania de nobreza dos espanhóis, revelam a ironia e deboche com que os conversos encaravam a fobia espanhola pela linhagem: “em matéria de nobreza”, diz Melo, “poderia pôr-me corpo a corpo com Deus e o padre Eterno” [Carta XXXV – “Carta do Padre Antonio Ruiz de Montoia ao padre João de Ornos dandolhe noticias do Rio de Janeiro e do que ali soube em relação as bandeiras paulistas”, Rio de Janeiro, 25 de janeiro de 1638, in Jaime Cortesão, Jesuítas e Bandeirantes no Tape, op. cit., p. 292.].
[28348] Novos elementos para a história de São Paulo Paulistas cristãos-novos contra os jesuítas - Anita Novinsky Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 01/01/2005
É a ciência feita de suor como dissemos. Temos sobressaltos de lógica, temos anos de indagações não respondidas, temos frustrações, temos horas de arrancar os cabelos, mas o verdadeiro poder do gênio é a força de vontade para fazer todos os erros necessários para chegar a resposta.
Michio Kaku referindo-se a Albert Einstein
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