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Como startups nucleares viraram aposta das big techs para alimentar a IA - exame.com
    27 de maio de 2025, terça-feira
    Atualizado em 30/05/2025 05:40:46

  
  


Por Guilherme Bernardi

A demanda por eletricidade nos Estados Unidos disparou após anos de crescimento praticamente nulo, impulsionada pela inteligência artificial e pela necessidade dos data centers. Por isso, as big techs buscam fontes estáveis e sustentáveis de energia, com destaque para a nuclear.

Depois de décadas de fechamento de plantas, a fissão nuclear, utilizada em todas as atuais usinas, ganha novo fôlego. Para a indústria de tecnologia, essa fonte oferece energia previsível e constante, essencial para manter os data centers operando 24 horas por dia.

O renovado interesse recai sobre os novos pequenos reatores modulares (SMRs), que prometem superar as limitações das usinas tradicionais, construídas em torno de grandes reatores de mais de 1 gigawatt. Os SMRs são compostos por módulos menores, fabricados em série para reduzir custos, embora ainda não haja construção desses reatores nos EUA.

Além da alta nos Estados Unidos, a demanda por eletricidade aumentou ao redor do mundo, com crescimento de 4,3% em 2024. Segundo a Agência Internacional de Energia (IEA), essa taxa deve se manter próxima a 4% ao ano até 2027.

Se há um evidente impacto causado pela IA e pelos data centers, o crescimento econômico de outros países, principalmente China, Índia e vizinhos do sudeste asiático, não pode ser desprezado, assim como o aumento do uso de aparelhos elétricos.

Big techs investem em startups nucleares

Nesse cenário, Amazon, Google, Meta e Microsoft têm investido ou firmado acordos para comprar energia de algumas startups nucleares. Entre elas estão:

Kairos Power: acordou a venda de 500 megawatts para o Google até 2035. Usa sal fundido para refrigeração, oferecendo maior segurança operacional. Já recebeu US$ 629 milhões do governo dos EUA e iniciou a construção de dois reatores de teste no Tennessee;

Oklo: fundada com apoio do CEO da OpenAI, Sam Altman, desenvolve reatores refrigerados a metal líquido, focados em reduzir resíduos nucleares. Após ter sua primeira licença negada, planeja reaplicar em 2025 e já fechou acordo para fornecer energia a data centers;

Saltfoss: também trabalha com reatores refrigerados a sal fundido, mas planeja instalar múltiplos módulos em barcaças para gerar energia móvel. Contou com investimentos de Bill Gates e Peter Thiel;

TerraPower: criada por Gates, desenvolve o reator Natrium, que usa sódio líquido e armazenamento de energia térmica em sal fundido para manter operação estável mesmo com variações na demanda. A construção do primeiro complexo começou em 2024;

X-Energy: captou US$ 700 milhões em 2024 com o fundo da Amazon e firmou contratos para implantar 300 megawatts na Virgínia e no noroeste do país, próximo ao oceano Pacífico. Seu reator Xe-100 é refrigerado a gás hélio e utiliza combustível em pequenas esferas que geram energia para turbinas.






  


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