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    3 de setembro de 2025, quarta-feira
    Atualizado em 03/09/2025 19:48:39

  


1-3 Antonio de Godoy Moreira, † em 1721, casou 1.º em 1667 em Parnaíba com Anna de Lima e Moraes f.ª do capitão Guilherme Pompeu de Almeida e de Maria de Lima Pedroso, V. 4.º pág. 231; 2.ª vez casou com Sebastiana Leite Furquim, † em 1761 em Parnaíba com 80 anos de idade, f.ª de Bento Pires Ribeiro e de Anna Maria Furquim. Tit. Furquins Cap. Único § 2.º, n.º 2-6. Antonio de Godoy prestou relevantes serviços ao rei nas descobertas das minas, pelo que mereceu uma carta de elogios firmada pelo punho de D. Pedro II em 1698. Teve:

Da 1.ª mulher 5 f.ºs:

2-1 José de Godoy
2-2 Escholastica de Godoy
2-3 João de Godoy Mendonça
2-4 Guilherme de Godoy de Almeida
2-5 Francisco de Godoy Moreira

Da 2.ª mulher 4 f.ºs:

2-6 Antonio de Godoy Leite2-7 Euphemia Furquim2-8 José Leite2-9 Pedro2-1 José de Godoy, f.º do § 3.º e 1.ª mulher, † solteiro.2-2 Escholastica de Godoy, † em 1725, foi 1.º casada com o sargento-mor Bento do Amaral da Silva(1) que, segundo escreveu Pedro Taques, era natural do Rio de Janeiro, da nobre família dos Amaraes Gurgeis daquela capitania, onde a sua distinção e nobreza são assás conhecidas;____________________(1) Irmão de frei Antonio de Santa Clara, religioso franciscano, que honrou o seu nome pelos serviços prestados à religião; irmão também de Francisco do Amaral Gurgel, capitão-mor e governador da capitania de S. Vicente e S. Paulo em sucessão ao capitão-mor governador José de Goes e Moraes; irmão de Izidora do Amaral, de Martha do Amaral e de Maria Josepha do Amaral, todas três freiras professas no convento de Santa Clara de Lisboa; irmão de Domingas do Amaral que casando no Rio de Janeiro foi mãe do frei Luiz de Santa Rosa provincial dos franciscanos; mãe de Antonia Maria do Amaral casada com o tenente-coronel Salvador Vianna; mãe de Helena de Jesus casada com o sargento-mor Felippe Soares Louzada; mãe de Maria Antonia casada com o capitão André de Sousa de cujo matrimônio foi f.º o capitão Felix de Sousa e Castro professo da ordem de Cristo e senhor de engenho com 190 escravos.Pág. 122f.º do coronel José Nunes do Amaral, morador que foi na cidade do Rio de Janeiro, e de Maria de Arão Gurgel, esta (segundo escreveu Taques em dúvida) f.ª de Tacen Gurgel, o francês, e de Izabel do Amaral. Foi Bento do Amaral Gurgel sargento-mor no Rio de Janeiro, ouvidor e corregedor da capitania de S. Paulo, na ausência do desembargador João Saraiva de Carvalho. Teve grande tratamento; a sua casa foi servida com numerosa escravatura, criados mulatos todos calçados, bons cavalos de estrebaria com ricos jaezes, excelentes móveis de prata e ouro, sendo avultadas as baixelas de prata, cuja copa foi de muitas arrobas. Tinha passado às Minas Gerais no princípio da grandeza e fertilidade de seu descobrimento, e se recolheu a S. Paulo com grosso cabedal, que o soube empregar em fazendas de cultura para o tratamento que teve de pessoa tão distinta. A sua fazenda foi no sítio do Emboaçava, margens entre o rio Tietê e o de Pinheiros.____________________A nobreza da família Amaral foi provada por sentença a requerimento de Claudio Gurgel do Amaral f.º legitimo do capitão João Baptista Jordão, cidadão do Rio de Janeiro, e de Angela de Arão do Amaral. Tendo o requerento provado a nobreza e pureza de sangue de sua mãe, legítima descendente dos verdadeiros Amarais do reino de Portugal, cristã velha, sem fama ou rumor em contrário nem de mulata, judia, mourisca, ou de qualquer outra infecta nação, obteve em 1851, por certidão, o seguinte brasão de armas pertencente a geração dos ditos Amarais:"um escudo posto ao balom, em campo de ouro seis crescentes azuis com as pontas para baixo em duas palas; timbre um leão de ouro rompente arma lo de vermelho com uma alabarda de azul mas mãos; elmo de prata aberto guarnecido de ouro; paquife do metal e cor das armas; e por diferença uma meia boca sanguinha com uma flor de lis de prata".
[p. 123]

O grande cabedal desta casa veio a consumir-se com o tempo depois da morte de Bento do Amaral, não só pela divisão entre os muitos herdeiros que deixou, como pelo 2.º casamento da viúva Escholastica com José Pinto Coelho de Mesquita, o qual, de distinta qualidade como ramo da ilustre casa do Bom Jardim, não teve o tino economico preciso para a conservação de tão grande fortuna, e veio a falecer pobre deixando um f.º Ignacio José que faleceu solteiro.Teve Escholastica de Gosoy do seu 1.º marido 11 f.ºs que são:3-1 José do Amaral Gurgel casou em 1730 em Itu com Escholastica de Arruda Leite Ferraz f.ª de Pedro Dias Leite e de Antonia de Arruda. V. 4.º pág. 59. Teve 9 f.ºs:4-1 José de Arruda Gurgel4-2 Rita de Arruda Gurgel4-3 Vicente Ferrer do Amaral4-4 Antonio do Amaral Gurgel4-5 Maria do Amaral4-6 Anna do Amaral4-7 Antonia de Arruda4-8 Theresa de Jesus Amaral4-9 Capitão Joaquim do Amaral Gurgel4-1 José de Arruda Gurgel casou 1.º em 1758 em Itu com Gertrudes de Campos f.ª de José de Sá e Arruda e de Anna de Campos, V. 4.º pág. 69; 2.ª vez casou em 1768 em Sorocaba com Ignacia de Almeida Leite f.ª de Antonio Rodrigues de Sampaio e de Francisca de Almeida, V. 4.º pág. 72; 3.ª vez casou com Gertrudes de Camargo Penteado f.ª de José de Camargo Paes e de Barbara Paes de Barros. V. 1.º pág. 270. Foi inventariado em 1806 em Itu e teve da 1.ª mulher 2 f.ºs:5-1 Tenente Vicente do Amaral Campos (mais tarde capitão) casado 1.º em 1786 em Itu com Helena Maria de Camargo f.ª de Gonçalo de Sousa Rodrigues e de Ignacia de Lima de Camargo, V. 1.º pág. 244; 2.ª vez em 1801 em Itu com sua prima Antonia de Arruda Amaral f.ª de Antonio do Amaral Gurgel n.º 4-4 adiante. TeveDa 1.ª mulher:6-1 Anna Gertrudes de Campos casada em 1802 em Itu com o ajudante José Ferraz Leite f.º de Manoel Leite de Sampaio e 1.ª mulher Anna de Arruda Leite. Com geração no V. 4.º pág. 202.6-2 Maria Joaquina de Camargo casada em 1804 em Itu com José Custodio Soares de Barros, da Cotia, f.º de Custodio Soares de Camargo e de Anna Maria Joaquina Leite, de Araritaguaba. Com geração no V. 1.º pág. 217.Pág. 1246-3 Gertrudes de Araujo de Campos casada em 1808 em Itu com Antonio de Almeida Leme (mais tarde Antonio Pires de Almeida Moura) f.º de Fernando de Almeida Leme e de Anna de Arruda Pacheco. V. 2.º pág. 330, aí a geração.6-4 Ignacia de Camargo Lima casada em 1808 em Itu com Agostinho de Camargo Barros f.º de Antonio de Camargo Paes, de Sorocaba, e de Gertrudes de Arruda Leite. Com geração no V. 1.º pág. 188.6-5 Helena Maria de Sousa casou com João Leite de Sampaio Ferraz f.º de Manoel Leite de Sampaio Leite V. 4.º pág. 205. Teve entre outros (por informações):7-1 Francisca 3.ª mulher de Estanislao do Amaral Campos. Tit. Cubas.7-2 Maria Guiomar 1.ª mulher de seu primo José Evangelista do Amaral f.º de 5-5 de 4-3 adiante.6-6 Vicente de Campos Gurgel casou com Maria Gertrudes Ferraz Mendes de Almeida. Teve q. d.:7-1 Francisco de Assis Amaral casado com Anna Joaquina f.ª de Estanislau de Campos Arruda e de Antonia de Arruda Campos, V. 4.º pág. 191, onde foi omitida a f.ª Anna Joaquina.Da 2.ª mulher Antonia de Arruda teve o tenente Vicente n.º 5-1:6-7 Gertrudes do Amaral Campos casada em 1824 em Itu com Manoel Francisco Xavier f.º de Jeronimo Xavier Bueno e de Anna Maria de Campos. Com geração.6-8 Vicente, sem geração.6-9 Francisco, sem geração.6-10 Filippe, sem geração.6-11 Antonio, sem geração.6-12 José casou e teve geração.6-13 Bento, sem geração.Pág. 1255-2 Anna do Amaral Campos, f.ª de 4-1 supra e 1.ª mulher, casou em 1782 em Itu com o ajudante Estanislau José de Abreu, de Sorocaba, f.º de Jeronimo de Almeida e Abreu e de Leonarda de Moura. Com geração em Tit. Cubas, neste V. adiante.Da 2.ª mulher Ignacia de Almeida Leite teve o n.º 4-1:5-3 Maria do Amaral casada em 1791 em Itu com Manoel José Vaz Botelho, de Araritaguaba, f.º de José de Arruda Penteado e de Izabel Maria Paes. Com geração no V. 4.º pág. 109.5-4 Francisca do Amaral Gurgel casou em 1797 em Itu com o major Americo Antonio Ayres f.º do tenente-coronel Paulino Ayres de Aguirre e 1.ª mulher Anna Maria de Oliveira. Com geração em Tit. Gayas, com 2 f.ºs.5-5 Escholastica do Amaral Gurgel, f.ª de 4-1 e 2.ª mulher, casou em 1796 em Itu com o capitão Antonio José de Sousa, viúvo de Francisca Maria da Costa, ele natural de Portugal. Teve:6-1 Francisco de Assis de Sousa Gurgel casado em 1827 em Sorocaba com sua prima Escholastica Miquelina f.ª de José do Amaral Gurgel e de Anna Eufrosina Ayres, n.º 6-2 de 5-6 adiante. Teve 6 f.ºs.6-2 Maria do Monte Amaral casou com José Joaquim da Costa Fortunato, natural de Portugal.6-3 Anna de Sousa Amaral, † solteira.6-4 Maria Antonia, † solteira.6-5 Maria Joaquina de Sousa casou em 1824 em Itu com Manoel de Campos Penteado e Mello f.º de Manoel de Campos Leite e de Maria Antonia de Almeida. V. 4.º pág. 210.5-6 Tenente José do Amaral Gurgel, † em 1827 em Itu, casou em 1798 em Sorocaba com Anna Eufrosina Ayres f.ª do tenente-coronel Paulino Ayres de Aguirre e de Anna Maria de Oliveira. Tit. Gayas. Teve (C. O. de Itu) 8 f.ºs:6-1 Anna Eufrosina do Amaral foi casada em 1822 em Sorocaba com o alferes José de Mascarenhas Camello f.º do ajudante Antonio Bernardo de Azevedo Camello e de Anna Francisca (esta de Pouso Alto e seu marido de Portugal). Teve:Pág. 1267-1 Theolinda do Amaral7-2 José do Amaral Mascarenhas7-3 ...7-1 Theolinda do Amaral, que foi a 2.ª esposa do capitão Bento José de Souza, natural de Portugal, viúvo de Rita de Cassia. V. 4.º pág. 9. Teve:8-1 Dr Bento José de Souza, †, foi casado com Anna Candida de Barros f.ª de Bento Paes de Barros. V. 3.º pág. 381. Teve:9-1 Armando de Barros Sousa, promotor publico de Sorocaba em 1901, bacharel em direito, casou com sua prima Francisca Eugenia f.ª de Filippe Correa Leite. V. 4.º pág. 201.9-2 Bento José de Sousa9-3 Anezia de Barros Sousa9-4 Celso de Barros Sousa9-5 Zelia de Barros Sousa9-6 Euthalia de Barros Sousa9-7 Eurico de Barros Sousa9-8 Maurillo de Barros Sousa9-9 Persio de Barros Sousa9-10 Maria Candida de Barros Sousa8-2 Maria Carolina de Sousa Pacheco e Silva casou com o dr. Francisco Eugenio Pacheco e Silva. Com geração no V. 4.º pág. 471.8-3 Elias Augusto do Amaral Sousa casado com Laura de Queiroz Aranha f.ª do coronel José Egydio de Sousa Aranha. V. 1.º pág. 166. Teve:9-1 Dr. Edgard de Sousa, engenheiro, lente da Eschola Politécnica de S. Paulo, casou com sua prima Irma de Aguiar. V. 4.º pág. 13.9-2 Dr. Durval de Sousa, engenheiro pela universidade de Liege, solteiro.9-3 Laura, menor em 1902.9-4 Odilon, menor em 1902.8-4 Dr. José Eugenio do Amaral Sousa casou com Antonia do Amaral de Sousa f.ª de José Estanislau do Amaral e de Theresa de Jesus Aguirre. Tit. Cubas. Tem:9-1 Sylvio do Amaral Sousa9-2 Theolinda do Amaral Sousa9-3 José Estanislau do Amaral Netto9-4 MarioPág. 1278-7 Anna Candida do Amaral Campos casada com o dr. Estanislau do Amaral Campos f.º de José Estanislau do Amaral e de Theresa de Jesus do n.º precedente. Com f.ºs menores.7-2 José do Amaral Mascarenhas, †, foi casado com Helena do Amaral. Tit. Cubas.7-3 ... vive solteira em Sorocaba em 1902.6-2 Escholastica Miquelina casada com seu primo Francisco de Assis de Sousa Gurgel n.º 6-1 de 5-5 supra.6-3 Maria Clara do Amaral. †, foi casada 1.º em 1828 em Sorocaba com Joaquim de Mascarenhas, irmão de José do n.º 6-1; 2.ª vez em 1832 na mesma vila com José Gonçalves de Oliveira, viúvo, f.º do coronel Bento Gonçalves. V. 5.º pág. 103.6-4 Gertrudes Eufrosina do Amaral foi casada com João Brisolla. Com 1 f.ª6-5 Francisca Amalia do Amaral foi casado com Francisco Soares de Queiroz, natural de Portugal. Teve 7 f.ºs. entre os quais:7-1 Monsenhor João Soares do Amaral que foi vigário de Sorocaba, onde † vitimado pela febre amarela em 1899 no desempenho de suas funções sacerdotais. Foi antes reitor do seminário episcopal de S. Paulo.6-6 Carolina Clara do Amaral casou com seu primo capitão Elias Ayres do Amaral. Tit. Gayas.6-7 Dr. José do Amaral Gurgel casou com Clementina Ribas e teve 5 f.ºs.6-8 Paulino Antonio Ayres do Amaral. † solteiro.5-7 Alferes João Baptista do Amaral, f.º de 4-1 e 2.ª mulher, † solteiro em avançada idade.5-8 Ignacia de Almeida Gurgel casou em 1801 em Itu com Caetano de Oliveira Prestes, de Sorocaba, f.º do guarda-mor Antonio João Ordonho e de Hermenegilda Ferreira Prestes. V. 1.º pág. 70, com 2 f.ºs.5-9 Bento do Amaral, † solteiro.Da 3.ª mulher teve n.º 4-1 a f.ª única:5-10 Anna Antonia de Camargo que casou com Ignacio Dias Ferraz f.º do capitão Bento Dias Pacheco e de Izabel de Arruda Campos. Com geração no V. 4.º pág. 48.Pág. 1284-2 Rita de Arruda Gurgel, f.ª de 3-1, casou em 1749 em Itu com Miguel Paes de Almeida f.º de João Gago Paes e de Maria de Almeida. Com geração no V. 4.º pág. 488.4-3 Vicente Ferrer do Amaral casou em 1769 em Itu com Brigida Soares de Camargo f.ª do capitão Ignacio Soares de Barros e de Martha de Camargo Lima. V. 1.º pág. 220. Teve 10 f.ºs:5-1 Gertrudes Soares de Camargo casada em 1801 em Itu com o capitão José Ignacio de Camargo Penteado f.º de Ignacio de Camargo Paes e de Anna Vicencia Paes de Barros. Com geração no V. 1.º pág. 245.5-2 Padre Belchior de Pontes Amaral5-3 Antonia de Padua Amaral casou em 1797 em Itu com Balduino de Mello Castanho f.º de Pedro de Mello Castanho e de Ignacia de Almeida Leite. Com geração no V. 4.º pág. 243.5-4 Anna do Amaral Gurgel casou em 1797 em Itu com o tenente João Manoel Gil Ferreira, natural de Portugal. Teve:6-1 Vicente, † solteiro.6-2 Anna casada em 1826 em Porto Feliz com Antonio José de Barros, natural de Portugal, f.º de Domingos Pires de Barros e de Maria Ferreira Gonçalves Gil.6-3 Maria Joaquina Ferreira do Amaral casada em 1831 em Porto Feliz com Antonio Dias de Almeida (mais tarde se chamou Antonio Rodrigues de Proença Lara) f.º de Antonio Rodrigues de Lara e de Maria Jacintha de Vasconcellos. V. 3.º pág. 258.6-4 Brigida Maria de Barros casada em 1830 em Porto Feliz com Luiz Antunes Cardia f.º de Antonio Antunes de Cardia. V. 4.º pág. 405.6-5 Maria Gertrudes casou com Bernardino José de Barros, irmão de Antonio do n.º 6-2.6-6 Maria da Annunciação casou com seu primo Antonio de Camargo Penteado f.º do capitão José de Camargo Penteado. V. 1.º pág. 249.5-5 João Evangelista do Amaral, f.º de 4-3, caou em 1802 em Porto Feliz com Gertrudes do Amaral Campos, de Itapetininga, f.ª do ajudante Estanislau José de Abreu e de Anna do Amaral Campos n.º 5-2 de 4-1. Teve:Pág. 1296-1 José Evangelista do Amaral casou 1.º com Maria Guiomar f.ª de 5-1 de 4-1; 2.ª vez com Alda Brandina f.ª de Francisco Xavier de Lara Góes e Aranha (o Chico-mor) e de Anna de Almeida Leite. V. 4.º pág. 68. Teve um f.º da 1.ª e vários da 2.ª6-2 Manoel do Amaral Abreu.6-3 Joaquim do Amaral Abreu casou em 1836 em Porto feliz com Anna Rodrigues Alves f.ª de Joaquim Rodrigues Leite e de Bernarda Alves do Araujo. Com geração no V. 5.º pág. 261.6-4 Estanislau do Amaral Abreu foi casado e não teve f.ºs.6-5 Vicente Ferrer do Amaral (o Vicente Evangelista) casou com Gabriellina Martins do Amaral f.ª de Francisco Izidoro de Almeida e de Gertrudes Martins do Amaral. Tit. Fernandes Povoadores. Com 5 f.ºs entre os quais:7-1 Praxedes do Amaral casada com Amador de Mello f.º de Fernando Lopes de Camargo e de Gertrudes de Arruda Franco. V. 4.º pág. 248.6-6 Antonio do Amaral Abreu casado com Antonia Gonçalves de Almeida f.ª de José Ribeiro da Silva e de Maria Theresa de Almeida. V. 1.º pág. 391. Teve:7-1 Maria Theresa casada com seu primo José Ribeiro de Almeida, corretor em S. Paulo, f.º de outro de igual nome e de Antonia de Almeida Leite. V. 1.º pág. 391. Sem geração.7-2 Candida de Almeida casada com José Ribeiro de Almeida Cesar f.º de Balduino de Mello Castanho e de Maria Theresa de Almeida. V. 4.º pág. 250.7-3 Gertrudes de Almeida, †, foi casada com Antonio Dias de Toledo Arruda, †, f.º de João de Arruda Leite.7-4 João Evangelista do Amaral casado com Maria de Campos f.ª de Francisco de Campos.7-5 José Ribeiro do Amaral Barros está casado com Petronilha de Oliveira Machado, f.ª de Antonio José Machado que foi escrivão de órfãos de Brotas.Pág. 1307-6 Agostinho do Amaral, †.7-7 Leonor do Amaral, †, foi casada com Francisco de Camargo Ortiz, morador em Paraibuna.7-8 Branca do Amaral, † solteira.6-7 Anna Evangelista, f.ª de 5-5, casou com José de Camargo Barros f.º de Agostinho de Camargo Barros e 1.ª mulher Ignacia de Camargo Lima. V. 1.º pág. 189. Sem geração.6-8 Maria Evangelista do Amaral Gurgel casada com seu primo José Balduino do Amaral Gurgel f.º de Balduino de Mello Castanho e de Antonia de Padua Amaral. V. 4.º pág. 249, aí a geração.6-9 Brigida Soares, † solteira.6-10 Maria de Assumpção casou com Antonio Paes de Araujo f.º de Antonio Pires de Almeida Moura e de Gertrudes de Araujo. V. 2.º pág. 332. Com 6 f.ºs.6-11 Francisca Evangelista casada 1.º com Francisco Ferraz da Cunha f.º de Manoel Ferraz da Cunha e de Antonia Pacheco de Almeida. V. 4.º pág. 489; 2.ª vez com Manoel Antonio do Amaral Carvalho.5-6 Capitão Boaventura do Amaral Camargo, f.º de 4-3.5-7 Thomaz José do Amaral casou em 1815 na vila de S. Carlos com Maria da Lapa Barbosa f.ª do alferes Antonio José de Mattos e de Anna Custodia do Sacramento. Tit. Macieis Cap. 1.º § 1.º, teve 4f.ºs:6-1 Vicente do Amaral Salles casado com sua prima ... f.ª de Antonio da Rocha Campos e de Gertrudes Barbosa de Mattos. Tit. Macieis Cap. 1.º § 1.º6-2 Francisco do Amaral Salles casado com ... f.ª do sargento-mor Antonio Ferraz de Campos e de Anna Luiza de Camargo. V. 4.º pág. 35.6-3 Antonio, † solteiro.6-4 ..., † solteira.5-8 Brigida Soares de Camargo, † solteira.5-9 Francisca, † solteira.Pág. 1315-10 Maria do Amaral Gurgel, última f.ª de 4-3, foi a 2.ª mulher do guarda-mor Manoel Vaz Botelho. V. 4.º pág. 109.4-4 Antonio do Amaral Gurgel, f.º de 3-1, casou em 1761 em Itu com Maria Leite de Arruda f.ª de Filippe de Campos Leite e de Jacintha Arruda. V. 4.º pág. 207. Teve (C. O. de Itu) 9 f.ºs:5-1 Ignacio do Amaral Campos, † em 1834 em Itu, aí casou 1.º em 1802 com Gertrudes Maria de Menezes f.ª do capitão Agostinho José de Faria, natural de Lamego, e de Escholastica Paes de Oliveira, V. 4.º pág. 60; 2.ª vez em 1818 na mesma vila com Rita Luiza de Camargo f.ª de Manoel Leite de Sampaio (do Tanque) e 3.ª mulher Anna Esmeria de Camargo. V. 4.º pág. 206. Teve da 1.ª mulher:6-1 Luiz do Amaral Campos casado com sua prima Gertrudes f.ª de Antonio José de Carvalho e de Anna do Amaral n.º 5-5. Com 2 f.ºs.6-2 José do Amaral casado com ... f.ª de Luciano de Campos. Sem geração.6-3 Anna do Amaral casou com Elias Leite de Camargo f.º de Manoel Leite de Sampaio e da 4.ª mulher Escholastica Fabiana de Siqueira. V. 4.º pág. 206.Da 2.ª mulher:6-4 Manoel, † solteiro.6-5 Theresa Leite casada com seu primo Bento de Almeida Campos f.º do capitão Vicente do Amaral Campos e 2.ª mulher Antonia do Amaral. Sem geração.6-6 Carlotta Leite casou com Domiciano, natural de Minas Gerais. Com geração.6-7 Rita Leite casou com Antonio Leite de Camargo f.º de Ignacio Bueno de Camargo, de Cabreuva, e de Maria Leite de Sampaio. V. 1.º pág. 410. Com geração.5-2 Bento Leite do Amaral Gurgel casou 1.º em 1802 em Itu com Anna Esmeria f.ª de Gregorio José Machado e de Ignacia Maria de Campos, V. 5.º pág. 114; 2.ª vez em 1806 em Itu com Rosa Emilia f.ª de Pedro Ortiz de Camargo e de Julianna de Siqueira. V. 1.º pág. 364; 3.ª vez casou com Anna Eufrosina irmã de sua 2.ª mulher. Teve[Pág. 132]



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EMERSON


03/09/2025
ANO:853
  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.