'Consulta em projetocompartilhar.org - 29/09/2025 Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
2020
2021
2022
2023
2025
100
150
200
203
Registros ()Cidades (0)Pessoas (0)Temas (41)


Consulta em projetocompartilhar.org
    29 de setembro de 2025, segunda-feira
    Atualizado em 29/09/2025 17:11:12

  


PROJETO COMPARTILHARCoordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueirawww.projetocompartilhar.org SL 4º, 465, 3-3, Manoel Pacheco Gatto, com 31 anos em 1713, fº de outro de igual nome e Francisca da Costa, foi casado com Izabel Gonçalves da Silva, falecida em 1736 na Cotia, fª de Tomé Gonçalves Malio e de Francisca da Silva Teve (CO de SP) os 3 fos seguintes:4-1 Sargento Mor Antonio Pacheco da Silva4-2 Manoel4-3 Thomé Subsídios à Genealogia PaulistanaRegina Junqueira A ASCENDÊNCIA MATERNA DO SARGENTO MOR ANTONIO PACHECO E SILVA FRANCISCA DA SILVA, filha de Gonçalo Lopes e Catarina da Silva, falecida com testamento e inventariada a partir de 23 de setembro de 1691, foi casada duas vezes:Primeiro com FRANCISCO BARBOSA REBELLO, filho de Thomé Rebello Carneiro e de Catharina Barbosa (SL. 9º, 64 Cap. 4), com inventario aberto aos 22-10-1685 (SAESP não publicados), do qual teve cinco filhos citados em seu testamento e inventário: 1 Catarina Barbosa, casada com João Vidal de Siqueira, testamenteiro de sua sogra, e tutor dos cunhados (SL. 7º, 500, 2-5)2 Pascoa Barbosa, em 1691 estava casada com Francisco Ferreira de Sá (SL. 1º, 103, 3-8)3 Frei Urbano Barbosa, nascido por 1676 (SL. 1º, 103, 3-8)4 Capitão Jacintho Barbosa Lopes, nascido por 1681, casado com Catarina de Campos (SL. 1º, 103, 3-8 )5 Faustino Barbosa Lopes (SL. 1º, 103, 3-8) Francisca casou em segundas com Tomé Gonçalves Malio (ou Malho) de quem teve a filha única:6 Izabel Gonçalves da Silva, No Arquivo da Cúria Metropolitana de São Paulo existe o processo matrimonial com a dispensa de consangüinidade de 4º grau para que Manoel Pacheco Gatto e Izabel Gonçalves da Silva pudessem se casar, corrido em abril de 1716. Ouvidas as testemunhas, apurou-se que Manoel descendia de João Paes pois seu pai Manoel Pacheco Gatto era filho de Ana da Veiga e esta filha de João Paes.Por sua vez Izabel era filha de Thomé Gonçalves Malio, este filho de Baltazar Gonçalves Malio, cuja mãe seria Maria Paes, irmã de João PaesNa verdade, conforme inventários disponíveis neste site, o Capitão João Paes foi filho e não irmão de Maria Paes, irmão sim de Jeronima Fernandes, mulher de Baltazar Gonçalves Malio, ambos pais de outro Baltazar Gonçalves Malio. Desta forma fica documentada a ascendência de Izabel Gonçalves da Silva, mãe do Sargento Mor Antonio Pacheco e Silva, tronco dos chamados “Pachecos de Itu”, conforme segue: 1- IZABEL GONÇALVES DA SILVA, nascida por 1685, com mais ou menos seis anos na abertura do inventário materno, casada com dispensa de consaguinidade com Manoel Pacheco Gatto. Izabel faleceu em 1736 na Cotia, com inventário do 1º Oficio, SAESP série não publicada.2- TOMÉ GONÇALVES MALIO, ausente quando morreu sua mulher, cujo inventário foi aberto e conduzido pelos genros da falecida. No inventário de sua sogra Catarina da Silva, foi citado a comparecer em juízo para representar a filha, pois sua mulher já tinha falecido.3- FRANCISCA DA SILVA inventariada em 1691 por seus genros, teve de seu segundo marido uma única filha, Izabel, citada em seu testamento e arrolada em seu inventário.4- BALTAZAR GONÇALVES MALIO, nascido por 1621. Em 1659 declarou ter 38 anos (inventário de Rafael Dias Roldão, SAESP Vol 6º neste site). Casou com mais ou menos 22 anos na Sé de São Paulo em Janeiro de 1643 com Domingas de Abreu (1º lv de casamentos).5- DOMINGAS DE ABREU, na dúvida porque a dispensa matrimonial não nomeia a mãe de Tomé. Foi primeiro casada com Antonio da Silveira. Aos 25-5-1643, Baltazar Gonçalves Malio, casado com a viúva de Antonio da Silveira, pede para que se fizer partilhas entre sua mulher e o filho desta, declarando que ela não queria mais ser tutora por estar novamente casada. (SAESP 11º neste site).Seu segundo casamento com Baltazar Gonçalves Malio durou mais de 40 anos, pois até circa 1690 batizavam juntos netos em Santo Amaro, conforme se vê no primeiro livro de batizados dessa freguesia.Pela cronologia estimada, Tomé nasceu durante a vigência deste casamento e, caso não seja filho de Domingas, seria bastardo.

6- Gonçalo Lopes

7- Catarina da Silva (SAESP vol 23º, com subsídios sobre o casal e sua família, neste site)

8- Baltazar Gonçalves, o moço, ou Malhador, ou ainda Mallo e Malho, conforme se lê no inventário de seu genro Rafael Dias, SAESP vol 6º, neste site. Nasceu por 1573 e viveu por quase 90 anos. Foi morador de Santo Amaro onde tinha sítio vizinho de Cornélio de Arzão e próximo à fabrica de ferro de Santo Amaro. (Teria seu apelido derivado da profissão de forjador, malhador de ferro?). Foi irmão de Braz Gonçalves o moço, este filho de Braz Gonçalves, tronco do apelido na Genealogia Paulistana de Silva Leme.

Em 1603 estava no sertão com seu irmão Braz e um tio também chamado Baltazar Gonçalves. (inventário de Braz SAESP 26º, neste site). Em 5 de janeiro de 1630 (testamento de sua mulher) estava no sertão em companhia de Manoel Preto. Aos 29-8-1633 assinou em “cruz” no inventário de Jerônima – Baltazar + Gonçalves Malio.

9- Jeronima Fernandes (Inventário SAESP vol 23º com subsídios neste site)

10- Pedro Domingues, falecido com testamento que recebeu o “cumpra-se” aos 14 –11-1633. (SAESP vol 9º neste site)

11- Madalena Fernandes, irmã de Estevão Fernandes que por ela assinou no inventário de Pedro Domingues e tia de Pascoal Dias Rodrigues. Em junho de 1642, depondo no pedido de emancipação de Manoel Domingues, filho de Madalena, Estevão declarou ter mais de 50 anos, nascido portanto por 1590. Na mesma ocasião, Rafael de Oliveira, o velho, e Antonio Martins (cunhado de Manoel), declararam serem parentes do justificando. Madalena morava em Uruaí, reduto dos descendentes de João Ramalho.12/13- PEDRO LOPES PELICÃO e sua mulher FRANCISCA GONÇALVES (BOGOCIOVAS, Marcelo Meira Amaral, Arvore de Costado de Nereu Ramos, Revista ASBRAP 2º)14/15- COSME DA SILVA e sua mulher ISABEL GONÇALVES (inventário de Catarina da Silva)16- BRAZ GONÇALVES (SL 1º, 22, Cap 4º) foi casado com Margarida Fernandes, filha de Fernão Álvares e Margarida Marques, mas não há documentação para garantir que Baltazar Gonçalves Malho seja filho de Margarida.18- André Fernandes19- Maria Paes (inventário em SAESP vol 4º. neste site) FRANCISCA DA SILVAInventario e testamento Ano: 1691SAESP, não publicadosConsultado e resumido por Regina Junqueira no Centro de História da Família da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, Estaca São Paulo Inventário: AberturaLocal: São PauloData: 5-10-1691Declarante: João Vidal, testamenteiro TESTAMENTOData: 23-9-16(90?) - Abertura e citações pias- pediu para ser sepultada na Igreja de São Francisco da Vila de São Paulo, envolta do habito da mesma religião.- “Peço e rogo a meu genro João Vidal de Siqueira e a Francisco de Sá” que sejam seus testamenteiros.- Deixou missas para o anjo de sua guarda, outras invocações e ”pela alma do defunto meu marido Francisco Barbosa”.A seguir:“Declaro que fui casada em face da Igreja com o defunto Francisco Barbosa” e nomeia os filhos deste casamento:Catarina BarbosaPáscoa BarbosaUrbano BarbosaJacinto BarbosaFaustino Barbosa“(ilegível) meu marido Thomé Gonçalves Mallio (ilegível) uma filha por nome Isabel, os quais todos são meus herdeiros”.-Declara um lanço de casas “nesta vila” e os “negros” que possuia.Por ela assinou Antonio de Lima, a rogo, aos 23-9-16(90?) CUMPRA-SE: 22-3-1691 Seguem recibos relativos ao cumprimento das disposições testamentárias assinados por João Vidal e Francisco Frª, como testamenteiros da defunta Francisca da Silva. Filhos do primeiro matrimonio1- Catarina Barbosa casada com João Vidal2- Páscoa Barbosa, casada com Francisco Frª3- Urbano Barbosa, 14 anos4- Jacinto Barbosa, 10 anos5- Faustino Barbosa, (?) anosTodos pouco mais ou menos Do segundo matrimonio6- Izabel de 6 anos Curador dos órfãos: João Vidal Seguem as avaliações, tomada e pagamentos de dinheiro a ganhos e quitações como a seguinte: “Quitação que dá João Vidal de Siqueira ao Capitão Francisco de Camargo Santamaria como procurador de seu cunhado Faustino Barbosa Lopes”. Há um processo para recebimento da legítima do Frei Urbano Barbosa Ao fim há uma petição do Capitão Mor Jacinto Barbosa Lopez para comprovação de sua filiação e a de sua mãe onde depõem várias pessoas, declarando o mesmo que Manoel Vilella: Manoel Vilella, mercador, 60 anos, sabe que o Capitão Mor Jacinto Barbosa Lopez é filho legitimo do Capitão Francisco Barbosa Rebello e Francisca da Silva, esta filha legítima de Gonçalo Lopes e Catarina as Silva. Obs: O inventário de Francisco Barbosa Rabello está no SAESP, Ordem 495, Cx 18, Doc 13, série não publicados.Foi aberto aos 22-10-1685 e nele consta o seguinte recibo:“Recebi do Captam Gonsalo Lopes que pagou por seu genro Francisco Barbosa...”

L. 1º, 22, 1-1 - Braz Gonçalves, o moço, fallecido em 1603 no sertão, foi casado com Catharina de Burgos, fallecida em 1634, com testamento (a qual foi casada 2.a vez com João Gomes de Meirelles) (1) f.a de André de Burgos e de Maria Rodrigues. Teve (C. O. S. Paulo) os seguintes f.os:

2-1 Bartholomeu Gonçalves

2-2 Braz Gonçalves

2-3 Margarida Gonçalves

2-4 André Gonçalves

2-5 Gabriel Gonçalves

(1) Catharina de Burgos deixou de seu 2.o marido João Gomes de Meirelles q. d.: 2-1 André de Burgos, falecido em 1629 casado com Catharina de Oliveira. Sem geração (C. O. S. Paulo). Subsídios à Genealogia Paulistana (Bartyra Sette e Regina Junqueira) Em relação a descendência deste Braz, Silva Leme confundiu vários homônimos, conforme se vê nos inventários. 1. Bartolomeu Gonçalves (2-1), casado três vezes, não foi filho de Braz Gonçalves e Catarina de Burgos, mas sim outro, muito mais velho, proveniente da Capitania do Espírito Santo, inventariado em 1612, (SAESP vol 7º neste site), homônimo do filho primogênito de Braz, o moço. 2. André de Burgos, citado por Silva Leme como filho de João Gomes Meirelles, é o mesmo André Gonçalves 2-4, filho de Braz Gonçalves, o moço e Catarina de Burgos. Foi enteado e não filho de João Gomes. Tanto André como seu irmão Gabriel chamavam o padrasto de pai, provavelmente porque foram por ele criados desde pequenos. Catarina de Burgos não teve geração de seu segundo marido. (SAESP vol 7º neste site), e inventário de André (SAESP vol. 7º neste site).

3. Braz Gonçalves, casado com Maria Delgado a velha (SL 1º, 24, 2-2), não foi filho de Braz, o moço e Catarina de Burgos. Braz Gonçalves, filho de Catarina, foi o casado com Inocência Rodrigues (SAESP vol. 26º neste site), filha de Manoel Fernandes Gigante e Agostinha Rodrigues, esta falecida em 1633 (SAESP vol. 9º neste site). 4. Margarida Gonçalves (2-3) casou aos 4 de fevereiro de 1620 no RJ (PFRJ-Rheingantz vol. 2º) com Manoel Álvares Preto, filho de Antonio Álvares e Joana de Reboredo. Teve os 3 primeiros filhos batizados na Sé do Rio de Janeiro.4-1 Bartolomeu, batizado aos 27 de outubro de 1620;

4-2 Maria, batizada aos 20-1-1622

4-3 João, batizado aos 24-3-1625

4-4 Antonio Álvares
4-5 Brás Gonçalves, já falecido em 1682, deixou a filha natural Margarida Gonçalves, criada pela avó paterna, que requer a herança paterna (SAESP vol. 26º neste site).
4-6 Joana de Reboredo.

- Além dos cinco filhos legítimos, teve Braz Gonçalves, o moço, o filho bastardo Baltazar, havido de uma temiminó, a quem legou a terça e recomendou a seu pai. Esse Baltazar tinha um irmão chamado Domingos que Braz primeiro citou como seu filho e depois, pensando melhor, declarou que não reconhecia como tal.

BRAZ GONÇALVES (o moço)Inventário e Testamento SAESP - vol. 26, fls. 5 a 39

Inventário no sertão: 31 de julho de 1603
Declarante: Braz Gonçalves o velho, morador na vila de São Paulo.Juiz: Capitão -mor Nicolau Barreto
Escrivão: Manuel de Soveral.
Inventário de São Paulo: 9 de setembro de 1604
Declarante: a viúva Catharina de Burgos
Juiz: Antonio Rodrigues
Tabelião: João da Costa
Avaliadores: Francisco da Gama

Anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de mil seiscentos e quatro anos em os nove dias do mês de setembro da dita era nos termos desta villa de São Paulo capitania de São Vicente... no termo desta villa aonde chamam Gerabatibe nas casas e fazendas de Braz Gonçalves o moço defunto ... e logo deu juramento dos Santos Evangelhos a viúva Catharina de Burgos... Filhos do defunto:- Bartholomeu, o mais velho- Gabriel- André- Braz- Margarida (seguem-se avaliações, tudo valeu 70$500).

Peças: Vitória Julião, filho de VitóriaUm rapazinho de 8/10 anosEstes da entrada de João PereiraFelipa tapigoam e seus filhos Juliana e AntonioJeronimo marido da dita “Esta casa com plantas e as terras que não são dela” Monte: 70$560 réis assina pela viúva seu procurador João Fernandes. 21-10-1604- curador a lide: João de Santanna. “Vendeu-se a negra Apolonia a Bartolomeu Bueno” (pagou em dinheiro contado) fls. 9: Inventário feito no sertão“Auto de inventário que mandou fazer o capitão-mor deste arraial Nicolau Barreto neste sertão por morte e falecimento de Braz Gonçalves o moço dos bens que se lhe acharam e logo mandou vender Data: 31 julho de 1603. Braz Gonçalves apresentou o testamento do filho ao capitão e pediu que o fizesse cumprir. fls.

11 - TESTAMENTO datado de 29 de junho de 1603 (resumo) Em nome de Deus Amem.(...) eu Braz Gonçalves o moço, (...) roguei a Francisco Nunes Cubas que me fizesse e escrevesse este testamento (...)(encomendações pias).Declaro que sou filho legitimo de Braz Gonçalves e de Margarida Fernandes sua mulher que Deus Haja.Declaro que sou casado com Catharina de Burgos filha de André de Burgos e de s/m Maria Rodrigues e dentre ambos temos os seguintes filhos: Bartholomeu, Gabriel, André e Margarida os quais são herdeiros de minha fazenda.(pedidos de missas)Declaro que sendo casado houve dois filhos de uma escrava minha, um por nome Domingos e outro Balthazar os quais por não serem herdeiros com os outros deixo o remanescente de minha terça (...) Pediu ao pai que fosse curador destes filhos e os forrou por conta da terça.Declaro e deixo por meu testamenteiro e curador de meus filhos a Braz Gonçalves meu pai.Pediu que os filhos fossem entregues ao pai caso a mulher tornasse a casar “assim uns como os outros mando que não se venda o marido da negra de que houve os dois filhos que se chama Paulo e sua mulher Apolonia porque havendo terça eu os forro para que criem e sirvam os ditos meus filhos e não havendo modo com que se forrem servirá na criação aos ditos meus filhos no modo que melhor meu pai ordenar...”Declaro que a meu irmão Domingos Gonçalves devo ....Declaro que sou pago e satisfeito de meu pai da legitima que me coube herdar de minha mãe que Deus tem (...) E assim estou pago da legitima e dote de minha mulher e os curadores que são Antonio de Arruda de meu cunhado ha de (sic) dar quitação das nossas contas do que paguei a Domingos Affonso por conta do inventário e do mais somos safos e a quitação que me ha de dar Domingos Affonso de mim ha de ser de duas patacas.Declaro que Antonio Pinto me deu uma caldeirinha que tenho de nosso serviço e um relicário de prata que ele traz por seu agradecimentode o trazer e fazer gosto nesta entrada do Rio de Guaibihi ....”Mando que se ponha em arrecadação o que se achar meu que meu irmão Balthazar Gonçalves declarará.Declarou mais ele dito Braz Gonçalves testador, que ..... achava não ser seu filho o tomiminó por nome Domingos atrás nomeado ... e havia por revogado o tocante a ele e o deixava por captivo.... e nomeava por testamenteiro a sua mulher Catharina de Burgos com seu pai Braz Gonçalves juntamente. ....... as testemunhas presentes foram Antonio de Andrade e Antonio Pinto e Jorge João e Jorge Rodrigues e Mathias Gomes e Balthazar Gonçalves tio do testador que aqui se assignaram comigo Francisco Nunes Cubas, hoje 13 de julho de 1603. (seguem-se as vendas, recibos, pagamento de dividas escrituradas por “Manoel de Soveral escrivão deste arraial”).

Um gibão de armas sem mangas vendido a Luiz Huanes – fiador Antonio Pedroso

Dois pratos de estanho a Baltazar de Godoy, fiador Simão BorgesCunhas de cortes a Domingos Gonçalves irmão do defunto abonado pelo curadorUma enxó com seu fuzil a Duarte Machado fiador Geraldo Correa
Vestido de pano a Mathias Gomes, fiador Baltazar Gonçalves o velho
Ceroulas de algodão a Balthazar Gonçalves o velho morador na villa de São Paulo abonado pelo curador
Chapeu pardo a Antonio Pedroso abonado por Paschoal Leite

Meias encarnadas a Paschoal Leite abonado pelo curadorFoice a Paulo Quiu, fiador Geraldo CorreaRede de dormir a Gaspar Sanches, fiador João BernalMantéo de olanda a João Morzillo fiador Sebastião PeresEspada a Balthazar Gonçalves o moço irmão do defunto abonado pelo curador seu pae – ass Balthazar Gonçalves – Braz Gonçalves – Capitão Nicolau BarretoAdaga a Rafael de Proença fiador Sebastião Peres Peças do defuntoTres negros, três negras, duas crianças e um rapaz “magros que estavam como taes como os mais neste sertão...” Fls 21 – Aos 28-10-1604-. apareceu o curador João de Santanna e o procurador da viúva João Fernandes e disseram que “a viúva dera uma negra e um rapazinho que se vendessem por não morrerem antes das partilhas...” E logo á porta do dito juiz (Bernardo de Quadros) e praça do terreiro do mosteiro o dito juiz mandou que o porteiro trouxesse a negra Apolonia e o rapazinho seu filho em pregão para se venderem ... Bartholomeu Bueno que nella lançou trinta mil e vinte réis pagos em dinheiro... Fls 25Aos 11-04-1605 o juiz Bernardo de Quadros deu juramento a Pedro de Moraes e Martim do Prado para avaliarem o negro Paulo. Avaliaram em 20$000.Arrematado por Ascenso Ribeiro por 22$000 João Fernandes procurador da viúva contestou a venda dizendo que o negro valia mais, que se devolvesse o dinheiro e fizesse novo leilão. Braz Gonçalves, curador dos netos, e João de Santana disseram que a venda foi boa e o dinheiro foi gasto no pagamento das dividas do defunto. Quitação de João Fernandes como procurador da mulher de ... de Lara sua cunhada seria um segundo marido, fulano de Lara, da Dgas de Abreu????? Era dela que o tal Fds era procurador! ... confessou João Fernandes procurador da viúva estar pago ... Fl 27-Partilhas, em casa de Maria Rodrigues Fls 35 – Vendeu-se mais um negro marido da negra que se vendeu que veio do sertão por nome Paulo... 13-04-1615 –Auto de fiança que deu Braz Gonçalves o velho neste inventário (fiador Amador Gomes “aqui novamente morador”) 15-04-1620 – “ Vi este inventário que se fez por morte e falecimento de Braz Gonçalves o moço que Deus tem acho ser falecido o curador Braz Gonçalves o velho.........mando seja notificado um parente dos menores mais chegado a quem pertença ser curador,,,” fls. 37:Termo que requereu João de Santanna como procurador do curador Braz Gonçalves - 5-11-1605 vila de São Paulo. Termo de como foi feito curador a Gaspar Gomes neste inventário.Aos 18 de maio de 1613 nesta vila (...) fazia curador deste inventário a Gaspar Gomes aqui morador porquanto correndo alguns inventários achou este desamparado por haver muitos anos que é feito e Braz Gonçalves avô dos órfãos ser homem que nunca aparece nesta vila por ser homem que deve muito .....





OII!

Registros mencionados

  31 de julho de 1603, quinta-feiraID: 22327
Inventário de Brás Gonçalves "Moço", feito no Sertão
Atualizado em 29/09/2025 17:12:56
    
    
    
     Fontes (1)


  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.