Jesus foi crucificado nu. Fundamento da sua condenação - 26/08/2017
Buscar ano
Jesus foi crucificado nu. Fundamento da sua condenação
26 de agosto de 2017, sábado Atualizado em 05/12/2025 22:30:11
Jesus foi crucificado nu. Fundamento da sua condenação.Publicado em 26 de agosto de 2017 por Arthur Virmond de Lacerda NetoJesus (se existiu, o que é totalmente duvidoso) foi crucifixado inteiramente nu. Os romanos crucificavam os condenados inteiramente pelados. As representações de J. C. com a genitália encoberta são falsas; também é falsa a representação das palmas das mãos pregadas: não havia tal. Amarravam-se os braços por detrás da trave horizontal.O suposto velamento da genitália decorre da gimnofobia (recusa da nudez) e da misofalia (horror do pênis; pênis como orgão indecoroso), ambas criadas pelo cristianismo e ainda entranhadas nos brasileiros, máxime nos evangélicos (e também católicos, embora menos.).Jesus tinha pinto, escroto e pentelhos. Sim, tinha-os: era homem e os homens são assim.O objetivo desta postagem é pedagógico, de contribuir para a normalização da nudez natual (não sexual) e para a erradicação do pudor (vergonha do corpo, nomeadamente das partes que o cristianismo estigmatizou.).Antes do cristianismo, os deuses e os imperadores eram representados desnudos: os gregos e os romanos não sentiam vergonha do corpo, não distinguiam entre partes decorosas e indecentes do corpo, não se pejavam de serem vistos nus, não se escandalizavam com a nudez, que lhes era natural.“Imoral é o que excita o moralista”, li no Didata, gazeta do Sindicato de Professores do Paraná, acerca de código vestimentário puritano, adotado por faculdade marista, de Curitiba. Fundamento jurídico da condenação de Jesus.A Jesus aplicou-se o direito penal romano. Ele foi condenado por crime de “maiestas maiorum” que se punia com execução, no caso das derradeiras classes sociais, como lhe era o caso. A condenação decorreu de tentativa de rebelião armada, em que pelo menos uma centena de insurgentes agrupou-se no monte das Oliveiras, de onde tentariam acometer a torre Antonia. Pilatos enviou coorte (de 400 a 600 soldados). Jesus e os outros 2, crucificados, foram-no por aplicação da lei vigente então, como culpados que eram. É inteiramente fraudulenta a história estrambótica de que os judeus optaram por Barrabás e que Pilatos absteve-se de julgar. Vide “El galileu armado”, de José Montserrat Torrents (inédito no Brasil).J.C. não era inocente; ao invés: era culpado, inteiramente culpado, à luz do direito vigente então.A sua pregação foi duvidosamente pacifista; a sua pregação e a sua ação foram averiguadamente violentas: são admissíveis 2 pregações de Jesus: 1) a pacifista, do Jesus budista, que aprendeu o budismo na India ou, pelo menos, a quem se atribui pacifismo de matriz budista. São em número de 51 as coincidências entre os alegados ditos de J. e os do budismo, dado que o budismo circulava no ambiente também judaico, da antigüidade; 2) a pregação zelota, politicamente extremista, de confronto com a presença romana, também perceptível nos evangelhos, em que ele integrou bando armado.O Jesus belicoso está presente nos evangelhos, porém os ditos de violência são interpretados metaforicamente e o seu aspecto de radical político foi apagado ao longo de, por assim dizer, 4 edições dos evangelhos, que sucessivamente eliminaram, porém não de todo, as narrativas originais, que descreviam o militante armado.O autor da versão do Jesus pacífico terão sido os próprios evangelistas e os inúmeros copiadores e manipuladores dos evangelhos, que , ao longo do tempo, dissimularam (não por inteiro) o Jesus original e o substituíram pelo que lhes interessava, o Jesus pacifista, ou seja, budista.Vide, também: “Jesus viveu na India” e “Buda Jesus”, de H. Kerstner.Jesus era, possivelmente, filho de Tibério, imperador. Há um monumento em que se lê a inscrição “Tiberius flavius abder Pantera”. Na tradição judaica, atribui-se a Jesus, por pai, um Pantera, soldado romano. A inscrição significa: “Tibério Flávio, chamado de Pantera”. Alguém sabia disto e inscreveu-o no monumento. Paulo, o criador do cristianismo, dentre inúmeros indivíduos que se inculcavam como messias, escolheu este, por ser filho do imperador, o que o tornaria mais aceitável no ambiente romano. Alegam-se várias causas da expansão do cristianismo (como: as igrejas serviram como agências de socorro social para as classes miseráveis, na fase decadente da cultura romana); há mais a de que, se a nova religião tinha por herói o filho do imperador romano, seria mais aceitável para os romanos. (Outra: o cristianismo imitou formas, dogmas, ritos do politeísmo e dos cultos em circulação na antigüidade, a que as pessoas estavam acostumadas, o que também lhe facilitou a expansão. Imitou muito e inovou em parte.).Depois de que, no concílio de Nicéia (primeira metade do século IV), decretou-se a divinização de Jesus, que se tornou deus e filho de deus, já desinteressava manter-se-lhe a filiação carnal, que se terá apagado e de que não perdurou memória, pois os próprios cristãos encarregavam-se de destruir textos e de censurar escritos e doutrinas adversas aos seus dogmas. Vide “O mito Jesus”, do brasileiro Rosière. Jesus. Allin CoxA pintura é da autoria de Allin Cox.Um teólogo confirma a nudez de J. C. aqui.Texto do teólogo, sobre a nudez de Jesus:“JESUS ESTAVA NU SOBRE A CRUZ?Está fora de dúvida que, antes de crucificarem Jesus, tiraram sua roupas, pois João nos informa que os soldados as dividiram entre si e lançaram sorte sobre sua túnica ( João 19.23,24 ). Trata-se, pois, de saber se mantiveram algum pano cobrindo a sua nudez da cintura para baixo. Alguns estudiosos afirmam que Jesus estava na cruz completamente nu, porém baseiam geralmente sua opinião em razões de simbolismo tiradas do Antigo Testamento ( por exemplo, Adão estava nu quando pecou, e Jesus deveria estar nu quando nos resgatou ), ou se referem ao ” costume romano “, sem apresentarem nenhuma outra prova histórica especial para o caso de Jesus.A esta opinião podemos opor um texto apócrifo tirado dos ” Atos de Pilatos “, segundo o qual, depois de terem tirado as roupas de Jesus, teriam restituído a Ele um “Lention”, palavra grega que quer dizer “pano”, uma espécie de tanga.Seria de admirar que os romanos que o haviam tornado a vestir após o açoitamento, e antes que Ele começasse a carregar a cruz – isto, diga-se de passagem, contrariando seus próprios costumes devassos a fim de respeitar a tradição nacional e as idéias judaicas de decência – após dividirem suas roupas a lançarem sorte sobre sua túnica, não lhe tivessem deixado pelo menos esse pano cobrindo sua nudez quando ele foi pregado na cruz.O costume judaico era o seguinte: ” Chegando à disrancia de quatro côvados do local da crucificação, despe-se o condenado e, se for um homem, ele deverá ser coberto pela frente; se for mulher, deverá ser coberta pela frente e pelas costas ” ( Tratado do Sinédrio, questão VI ). Mas todas essas polêmicas ficam profundamente influenciada pelo “costume romano”. Entre eles, o crucificado deveria ficar nu. É o que afirma Artemídoro. Porém, o termo “estar nu” conforme o entendemos hoje ( completamente despido de roupa ) não tinha o mesmo significado entre os antigos. Todas as pessoas do tempo de Jesus usabam por debaixo das vestes, quaisquer que fossem, o que chamavam de “subligaculum”. Era uma espécie de calção, formado por uma faixa de pano que se enrolava em volta dos rins e das coxas, e que era usado permanentemente.Marcos conta (14.15) que após a prisão de jesus, um jovem – provavelmente ele mesmo – seguiu o cortejo usando tão somente um “sindon” (um lençol) sobre o corpo nu. O “sindon” era uma comprida peça de pano com que as pessoas envolviam o corpo por debaixo da túnica, mas com certeza conservara seu “subligaculum” por debaixo do “sindon”.Ora, quando os guardas o quiseram pegar, ele abandonou o “sindon” e fugiu nu. Parece, portanto, que esta nudez não eliminava o “subligaculum”.A questão é um tanto polêmica. Vejamos o que dela pensou a iconografia. Pode-se dizer que nenhum artista ousou representar a total nudez de Jesus na cruz. Nas primeiras representações artísticas importantes que temos, Jesus e os dois ladrões usam o “subligaculum”.Após ter defendido, durante algum tempo, a tese de que Jesus foi crucificado vestido do “subligaculum”, não pude deixar de considerar a opinião de todos os antigos escritores da Igreja. Todos falam de “nudus, nudita, gymnos, gymnesthai – nu, nudez, nu, ser desnudado”. O grande pregador João Crisóstomo, por exemplo, escreve: ” Ele foi conduzido nu à morte – epi to pathos efeto gymnos “, e “eistekeigymnos eis meso ton ochlon ekeinos – ficou nu no meio daquela multidão”. Encontrei também um texto de Efrem, o Sírio, (Sermão VI sobre a Semana Santa) em que ele diz que o Sol se escondeu diante da nudez de Jesus. Em outra passagem escreve ele: ” A luz dos astros se obscureceu porque fora completamente despido Aquele que veste todas as coisas”. Eis aqui, finalmente, uma afirmação ainda mais conclusiva de JOão Crisóstomo. Ele diz que Jesus, antes de subir à cruz, despojou-se do velho homem tão facilmente como de suas vestimentas, e acrescenta: “Agora está ungido como os atletas que vão entrar no estádio” ( Homilia sobre a Epístola aos Colossenses ). Ora, toda escultura grega nos mostra esses atletas completamente nus.Coleção de Conhecimento CristológicosPierre BarbetPostado há 4th January 2011 por Pr. Otoniel Palácio”.
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.