M: Fontes (\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\cristiano\registros\32680f.txt) M: 0 1995 Atualizado em 21/12/2025 15:07:55
GENEALOGIA PAULISTANA - TÍTULO FARIAS SODRÉS(Primeiras Gerações)H. V. Castro Coelho§ 1I- ANTÔNIO MENDES DE VASCONCELOS, n. por volta de 1570 em Portugal, na vila de Guimarães, aí C.c. ISABEL DE FARIA DA ROCHA. Seria a mesma pessoa que no ano de 1614, em S. Paulo, assinou como testemunha os testamentos de Paula Fernandes e de Manuel de Siqueira (INV. E TEST., III, 288 e XI, 38). No processo de habilitação sacerdotal de seu neto, Pe. João de Faria Fialho (filho de Tomé de Faria Sodré), certificou Frei Gabriel da Natividade, prior do Mosteiro de Nossa Senhora do Desterro, da Ordem de S. Bento, afirmando ter sido vizinho “se não de porta de rua” de Antônio Mendes de Vasconcelos e de s/m. Isabel de Faria da Rocha, pais de Tomé de Faria Sodré, nascidos e criados na vila de Guimarães, e que não só os conhecia por mui puros de sangue “mas do mais autorizado e grave que na dita vila há”. Fez o certificado, lhe sendo pedido, sobre que jurou, in verbo sacerdotis, em Santos, a 20 de janeiro de 1662 (ACMRJ).Pais de:
1(II)- TOMÉ DE FARIA SODRÉ, que segue.2(II)- DOUTOR GASPAR DE FARIA, que segue no § 3.3(II)- etc. Outros filhos, creio, dos quais procederiam pessoas desse apelido em Santos e S. Sebastião.
II- TOMÉ DE FARIA SODRÉ, n. em Guimarães por 1605, C. antes de 1636, na vila de S. Sebastião, capitania de Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém, c. MARIA LUIZ FIALHO, n. por 1615, filha de Antônio Luiz Fialho e de s/m. Isabel de Unhate; esta, n. por 1595, seria filha ou neta de Diogo de Unhate (Diego de Oñate) povoador da Capitania de S. Vicente, em 1580 ou pouco antes, e de s/m. Maria Nunes. Conforme as pesquisas de alguns autores de S. Paulo, era Maria Nunes filha de Antão Nunes e de s/m. Isabel Botelho, povoadores de S. Vicente. Antão Nunes foi lavrador partidista do “Engenho de S. João” (fundado antes de 1548 na ilha de S. Vicente pelo Cap. José Adorno) e teria vindo casado de Portugal, em companhia do sogro, André Botelho, em 1541, ou pouco tempo depois, segundo a documentação quinhentista de S. Paulo. Tomé de Faria Sodré vinha a ser parente, em Santos de dois frades da Ordem de S. Bento, um deles chamado Frei Calixto. Sua mulher tinha também parente na Ordem de S. Bento, como se vê do depoimento de testemunhas no referido processo de habilitação, a 20 de janeiro de 1662, em Santos.
A 24 de dezembro de 1661, em S. Sebastião, com outorga de sua mulher Maria Luiz, doou o patrimônio sacerdotal a seu filho, Pe. João de Faria Fialho. Essa doação, feita por escritura do tabelião Jerônimo Ferreira de Melo, compreendia uma morada de casas de sobrado, de pedra e cal, na vila de Santos, e 375 braças de terras na ponta sul da ilha de S. Sebastião, tudo em sua avaliação de 200$000; foram testemunhas da escritura Antônio Luiz Fialho e Salvador Pires Nobre, que a assinou pela outorgante. No auto de posse do patrimônio, na mesma data, foram testemunhas João Domingues Branco, Simão Borges de Cerqueira e Antônio Gonçalves, com o tabelião do judicial e notas, Vicente Pires da Mota, que lavrou os termos (ACMRJ).Pais de, ao menos:1(III)- PE. JOÃO DE FARIA FIALHO, n. em S. Sebastião em 1636, foi clérigo secular ou do hábito de S. Pedro. Habilitou-se de genereno Rio de Janeiro, por sentença dada em S. Paulo, a 31 de janeiro de 1662, pelo prelado administrador, o deão, Dr. Manuel de Sousa de Almada (1). Recebendo provisão de ordens sacras, transferiu-se logo para as Minas Gerais, passando a servir como capelão ou vigário na região de Ouro Preto, conforme escreveram seus biógrafos. Teria permanecido nas Minas até o ano de 1680. Dessa data até 1707, vem mencionado com freqüência nos documentos eclesiásticos ou judiciais de Taubaté como morador dessa vila ou de seu termo, de onde, entretanto, se ausentaria muitas vezes.A 19 de outubro de 1690, em Pindamonhangaba, batizou Salvador, filho do Cap. Brás Esteves Leme e de sua 2ª mulher Maria da Luz Correia, assinando o respectivo termo, que teria ele mesmo redigido nos livros de registros da capela dessa freguesia (o termo que se conhece é uma certidão). A 4 de março de 1693, na mesma capela, batizou José, filho de Salvador da Mota (de Oliveira) e de s/m. Maria do Rego (Barbosa) assinando o respectivo termo, etc. (2) Dessa data em diante exerceu, com alguns períodos de ausência, o cargo de capelão ou de vigário da referida freguesia, que teve provisão régia de vila a 10 de julho de 1705. Serviu mais, algumas vezes, como pároco ou pro-pároco na matriz de S. Francisco das Chagas de Taubaté (livro de batismos de 1688 a 1703).
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.