Genealogia de Antônio de Proença Varella, consulta em projetocompartilhar.org - 22/01/2024
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Genealogia de Antônio de Proença Varella, consulta em projetocompartilhar.org
22 de janeiro de 2024, segunda-feira Atualizado em 24/10/2025 02:43:36
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PROJETO COMPARTILHARCoordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira
S.L. 8º, 268, Cap. 10º; Domingos Maciel, foi C.c. Maria de Alvarenga, f.a de Domingos Rodrigues e de Ana de Alvarenga.
SL. 5º, 421, 1-1; Maria de Alvarenga (omitida por Pedro Taques) casou com Domingos Maciel f.o de João Maciel e de Paula Camacho. Teve q. d.:
2-1 Anna de Alvarenga, casada com Simão Domingues Maciel,
2-2 Maria de Alvarenga, casada com Antonio de Proença Varella
SL. 6º, 180, 3-1 Antônio de Proença Varella, que casou em 1643 em S. Paulo com Maria de Alvarenga Maciel, f.a de Domingos Maciel e de Maria de Alvarenga.
SL. 5º, 421, 2-2 Maria de Alvarenga casada em 1643 em S. Paulo com Antônio de Proença Varella, fal. em 1646, f.o de Paulo de Proença Varella e de Inocencia Doria. com f.o único.
Subsídios à Genalogia Paulistana (Bartyra Sette)
Antonio de Proença Varella, inventariado em 1647, foi casado com Maria de Alvarenga Maciel, já falecida em Dezembro de 1653. Foram pais do único filho:
- Paulo, nascido por 1644 Acrescente-se na GP
SL. 5º, 421, 1-1; Maria de Alvarenga C.c. Domingos Maciel, tiveram mais os filhos:2-3 Domingos Maciel Aranha (ou de Alvarenga), procurador do pai em 16542-4 filha casada com Denis Dalpee, fiador do sogro em 16542-5 João Maciel de Alvarenga (ou Maciel Aranha)
Inventário de ANTONIO DE PROENÇA VARELLA
Vol 41, 13 a 36.Inventariado: Antonio de Proensa Varella que morreu no sertão.Autos do Inventário, Data: 2 de julho de 1646. Local: Vila de São Paulo, em pousadas de Domingos Masiel
Juiz dos Órfãos: Dom Simão de ToledoEscrivão: Luis dandradeAvaliadores: Domingos Machado e Manoel da Cunha..
Declarante: a viúva Maria dalvarenga Masiel, e por ela assinou a seu rogo seu pai Domingos Masiel
Petição apresentada aos 5 de outubro de 1657 pelo tutor Domingos Maciel.
Diz Domingos Maciel morador nesta vila de São Paulo, que ele suplicante tem um menino seu netinho por nome Paulo, filho que ficou de Antonio de Proença Varella e de sua mulher Maria Misel já defuntos e por ora o suplicante quer mudar de domicilio e vai morar na vila nova de Parnagua e lhe é forçoso levar o dito menino, pede mande passar mandado para que se entregue ao suplicante tudo o que o dito menino tiver da herança e legitima de seus pais.
Dando o suplicante as fianças que diz se passe mandado. S. Paulo 5-10-657 anos - Toledo. Dinheiro dado a ganhos. Titulo dos filhos:- Paulo de idade de 2 anos pouco mais ou menos. Avaliações, dividas que devem ao casal (entre elas)- deve Marcos Lopes Doria 3$512 rs- deve Gonsalo Doria 3$512 rs- devem os herdeiros de Caterina Pascoa 2$512 rs.- deve Beatris descorssia 2$512 rs.- deve Manoel de Faria Doria 3$512 rs.E todas estas adições acima se deve de um mandado.- deve Manoel de Faria Doria ------ que o defunto pagou --------- Dividas que deve o casal.- deve a Simão Domingos Masiel de resto de um conhecimento 13$840 rs. Terras: uma carta de terras de uma légua na ilha de São Sebastião na Ibatiba Curador alidem do órfão: Domingos Masiel.Procurador a viúva: Simão Dominges MasielAmbos citados para as partilhas aos 2-7-1646. Gente forra, quinhão das dividas, quinhão do abintestado. quinhão da viuva: (entre eles)- lhe deram na mão de Manoel de Faria Doria morador na ilha de S. Sebastião 6$000 rs.- na mão de Marcos Lopes, morador na dita ilha 6$000 rs- na mão dos herdeiros de Caterina Pascoa, moradores na dita ilha 2$512 rs. quinhão do órfão (entre eles)- lhe deram na mão de Manoel de Faria Doria morador na ilha de S. Sebastião 3$512 rs.- na mão de Gonsalo Doria, morador na dita ilha 3$512 rs. Soma este inventário que veio do sertão pelas adições 16$280 rs.Ficou para partir entre a viuva e o órfão 11$880 rs. Arrematações. fls. 26 - aos 4-11-1646 Domingos Masiel tutor e curador do órfão deste inventário requereu ao juiz lhe mandasse passar mandado para cobrar as dividas que ao dito órfão se devião. - aos 28-12-1654 era que assim se nomeia por ser passado o dia de Natal, nesta vila de São Paulo, pelo tutor e curador deste inventário Domingos Masiel foi dito que ele havia enviado na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro a um filho seu com uma precatória do dito juiz para poder cobrar na dita cidade 100$000 rs que Izabel de Proensa por sua morte havia deixado em verba de seu testamento a Maria dalvarenga mulher de Antonio de Proensa Varella sobrinho da dita defunta e porque ha o tempo que a esta vila chegou a nova dita herança era falecido assim marido como mulher os quais deixaram um filho de legitimo matrimonio por nome Paulo o qual como tal veio a herdar os ditos 100$000 rs e porque o dito seu filho Domingos Masiel Aranha havia cobrado os ditos 100$000 rs vinha a juízo dar conta deles e requeria que da dita quantia se lhe abatessem os gastos e despesas que havia feito na dita viagem, porquanto lhe havia custado muito trabalho e haver sido roubado do pirata Olandes o que visto pelo dito juiz disse que se lhe descontassem.2$000 rs que gastou na Ilha de São Sebastião, frete de uma lancha em que passou da dita ilha ao porto de Santos - frete de uma canoa em que passou para a dita Ilha - e da dita Ilha para o Rio de Janeiro - mais de frete desde a vila Nova donde o olandes o lançou até Parati - mais de Parati até a Ilha Grande - mais frete do porto do Pasa Cavalos a Ilha Grande e da Ilha Grande a Parati -Ficou liquido 64$860 rs de que fica desobrigado o dito Domingos Masiel Aranha e carregado sobre o curador Domingos Masiel que reformando a fiança apresentou novamente por seu fiador a seu genro Denis DalpeeE todos assinaram com o dito juiz estando por testemunhas João Ribr.º Baião e Domingos Masiel Aranha e João Masiel dalvarenga - De Denis -- Dalpee / D.os Maciel / Dom Simão de Toledo Pizza / João Maciel Dalvarenga / João Ribr.º baião / D.os Maciel Aranha / fls. 28_ aos 19-1-1654 Domingos Masiel tutor e curador deste inventário que ele trazia a seu filho João Masiel dalvarenga para que do dinheiro que em seu poder tem deste inventário lhe dar 12$000 rs a ganância e o dito João Masiel dalvarenga e apresentou por seu fiador a Pedro da Silva fls. 29 - aos 19-1-1654 a João Paes Malho, nesta vila morador, a ganhos 44$860 rs, fez hipoteca de umas moradas de casas que tem nesta vila em que vive que de uma banda partem com casas de Paulo Gonsalves e da outra com casas de Antonio Gonsalves na rua que vai para São Francisco o velho e apresentou por seu fiador a Inasio Preto, a qual obrigação fizeram por si e suas mulheres. - aos 20-1-1655 João Masiel dalvarenga pagou o principal e ganhos.- aos 1-3-1655 Silvestre Ferreira 12$960 rs fiador Manoel Nunes de Siqueira. pagou em 1-3-1656.- aos 4-6-1656 a Manoel da giar 14$000 rs, fiado Antonio da Cunha Gago.- aos 15-6-1656 João Paes Malio pagou parte e restou 38$900 rs. que pagou aos 15-10-1657.- aos 15-7-1656 Anrique da Cunha Machado 14$400 rs, fiador ao Capitão Hanrique da Cunha Gago. fls. 33 - aos 16-10-1657 pelo tutor e curador Domingos Masiel foi dito que visto estar de partida e vier fora desta capitania e levar consigo seu neto órfão vinha a juízo dar fiança a legitima do órfão que outrossim levava o qual de principal e ganâncias 74$840 rs os quais entregaria com o treslado deste inventário no juízo de órfãos de Pernagoa e apresentou como fiador a Simão Lopes Fernandes. Aos 22-10-1661 nesta vila de São Paulo, Domingos Masiel dalvarenga como procurador bastante de seu pai Domingos Masiel, e conforme certidões que apresentava do escrivão da vila de São João da Cananea, requeria ao juiz desse por desobrigado ao dito Domingos Masiel e fiador. fls. 35- petição apresentada a esta vila por parte de Domingos Masiel morador nesta vila.Data: 7-3-1661Local: vila de São João de CananeaQue faz: Domingues Masyel nesta vila morador.Certifico que Domingos Massiel morador nesta vila apresentou uns translados de inventário que trouxe da vila de São Paulo onde ele era curador de um órfão neto seu, filho que foi de Ant.º de Proensa Varella (...) 7-3-1661.
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.