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    27 de junho de 2007, quarta-feira
    Atualizado em 29/03/2025 21:34:14

  
  


O informativo eletrônico CITY BRAZIL – Estado de Rondônia – História – http//www.citybrazil.br/RO/historia.htmContém as seguintes informações erradas:1. “Até o século XVII apenas algumas missões religiosas haviam chegado até a região onde hoje se encontra o Estado de Rondônia”.Assertiva errada.No século XVII, Isto é, no período de 1601 a 1700, só a partir de 1640 os padres jesuítas portugueses, iniciaram os primeiros contatos com as nações indígenas habitantes do baixo rio Madeira nas proximidades de sua foz. O padre Manuel Pires e Padre Grozoni vindos de Santa Maria de Belém do Grão-Pará, instalaram em 1669, a missão de Tupinambarana na ilha da mesma denominação, próxima a foz do rio madeira na margem direita do rio Amazonas, habitada pelos indígenas Tupinabás.A primeira missão instalada em área atualmente limitada pelo estado de Rondônia foi a de Santo Antônio do Alto Madeira, próxima a foz do rio Jamarí (atual vila de São Carlos), fundada em 1723 pelo padre João Sam Payo, portanto, na segunda década do século XVIII. Em 1727 foi transferida pelo referido padre, para o lago Cuniã a fim de melhor proteger os aldeiados dos preadores de índios vindos de Santa Maria de Belém do Grão-Pará e dos ataques das nações indígenas adversárias dos colonos portugueses.Os padres João Sam Payo e Manuel Fernandes, em 1728 subiram o rio Madeira até sua primeira cachoeira no sentido foz/nascente, a do Aroya dos indígenas e São João dos portuguêses, em frente a essa, na margem direita do rio instalaram a missão de Santo Antônio das Cachoeiras visando catequizar os Mura. Estes em 1742 assaltaram a missão destruindo-a, matando cem missionados. Os padres decidiram abandonar o local desccendo o rio Madeira acompanhados dos remanescentes índios e Luso-brasileiros, estacionando por algum tempo nas vizinhanças do rio Baeta, em Arararitana próximo a foz do rio Jamari. Devido os constantes ataques dos Mura e o surto de doenças epidêmicas, mudaram-se para a foz do rio Ji-Paraná instalando a missão de Camuam, pelos mesmos motivos a abandonaram abrigando-se na missão do *Trocano (atual cidade de Borba). *(O nome Trocano foi tomado de um grande tambor de guerra dos Mura de vibrante percussão ouvido a quilômetros de distância).2. “No início do século XVIII os portugueses, partindo de Belém, subiram o rio Madeira até o rio Guaporé e chegaram ao arraial de Bom Jesus, antigo nome de Cuiabá, onde descobriram ouro”.Tal afirmação não procede.Os portugueses lusos-paraenses, em suas bandeiras fluviais subiram o rio Madeira até a sua primeira cachoeira e a de Santo Antônio, em atividade de comércio de escambo com os índios, por intermédio dos padres jesuítas, trocando produtos manufaturados por especiarias as drogas do sertão, extraídas nas florestas dos vales do rio Madeira e dos seus afluentes, principalmente do Ji-Paraná e do Jamarí.Os descobridores de ouro nos vales dos rios Coxipó-mirim, Coxipó e Cuiabá, foram os bandeirantes lusos-paulistas Pascoal Moreira Cabral em 1719, Miguel Sutil em 1722, Fernando Paes de Barros, Arthur Paes de Barros, José Martins Charo e José Pinheiro descobriram terrenos auríferos nas cabeceiras do rio Guaporé em 1724. Armando de Almeida Morais e Tristão Cunha Gago alcançaram o vale do médio rio Guaporé em 1736, descobrindo ouro do seu afluente Corumbiara. (Em área atualmente pertencente ao estado de Rondônia).- Portanto, não foram os portuguêses vindo do Pará que descobriram as minas de ouro de Mato Grosso. E sim os vindos de São Paulo.As informações sobres os tratados entre Portugal e a Espanha estabelecendo limites das colônias sul americanas e sobre as expedições de estudos e levantamentos cartográficos estão confusas e incoerentes.Correto:O Tratado de Madri foi firmado em 13 de janeiro de 1750, reconhecia as conquistas portuguesas além dos limites estabelecidos pelo Tratado de Tordesilhas. Foi anulado pelo Tratado de Pardos de 12 de fevereiro de 1761, volvendo as questões de limites à indefinição. Em 1º de outubro de 1777, Portugal e a Espanha firmam o Tratado de Santo idelfonso o qual pouco se deferia do estabelecido no Tratado de Madri ficando muitas questões pendentes só solucionadas após as colônias terem se constituído em estados independentes.No período de 1722 a 1749, não houve mapeamento dos rios Madeira, Guaporé e Mamoré, conforme afirmam. O reconhecimento oficial do rio Madeira desde de sua foz até sua formação na junção das águas do rio Beni com as do rio Mamoré foi realizada pela expedição comandada pelo sargento-mor Francisco de Melo Palheta vindo de Santa Maria de Belém do Grão-Pará, em 1722, com essa incumbência. Melo Palheta não chegou à Santa Cruz de La Sierra como afirmam. Êle subiu o rio Mamoré até alcançar a povoação de Santa Cruz de Cajuava missão de padres jesuítas espanhóis, na qual chegou dia 8 de agosto permanecendo até o dia 11, retornando à Juma no rio Madeira, descendo o rio Mamoré e o Madeira, chegando nesta no dia 9 de setembro de 1723.O sargento-mor Luiz Fagundes Machado partiu de Santa Maria de Belém do Grão-Pará em 14 de julho de 1749, chefiando uma expedição exploradora de levantamento cartográficos dos rios Madeira, Mamoré e Guaporé, até alcançar as minas de ouro no arraial de São Francisco Xavier no vale do alto Guaporé na capitania de Mato Grosso e Cuiabá.A expedição de Francisco Melo Palheta de reconhecimento do rio Madeira foi realizada no período de 11 de novembro de 1722 a 9 de setembro de 1723. Não em 1722 conforme consta no informativo.A economia baseada na exploração da borracha e da castanha-do-pará, em nada influi para mudança do nome do Território Federal do Guaporé para Rondônia, como é afirmado no informativo. Roquete Pinto já havia proposto o espaço geográfico de atuação da comissão Rondon entre a Serra do Norte e rio Madeira construindo a linha telegráfica estratégica Mato Grosso/Amazonas fosse denominado Rondônia. Ao ser criado o Território foi sugerido lhe ser dado o nome de Rondônia, o que se opos o general Rondon. O então deputado federal pelo estado do Amazonas, Aureo de Melo, nascido em Abunã, apresentou o projeto de lei mudando a denominação de Território Federal do Guaporé para Rondônia em homenagem ao marechal Cândido Mariano Rondon, aprovado, transformou-se na Lei nº 21.731, de 17 de fevereiro de 1956, sancionada pelo então presidente da república, Juscelino Kubistechek.O bandeirante paulista Antônio Raposo Tavares não percorreu o rio Guaporé. Êle saiu de São Paulo em 1648 seguindo para o oeste, penetrou no Vice-Reino do Perú, alcançando a cordilheira dos Andes, retrocedendo para o leste, atingiu as cabeceiras do rio Mamoré (Grande La Plata), por esse descendo em balsas improvisadas, chegando a sua foz se passando para o rio Caiary (Madeira), seguindo por esse até a sua foz na margem direita do rio Amazonas descendo o seu curso, alcançando sua foz no litoral atlântico na capitânia do Grão-Pará, em 1651.Os Dados Gerais apresentam erros, sendo as informações corretas as seguintes:- Quanto ao relevo, as áreas mais acidentadas encontram-se localizadas nas regiões central e sul do estado, cujo relevo é formado pelas chapadas dos Parecis e dos Pacaás Novos, onde ocorrem elevações com altitudes que alcançam mais de 1.000 metros acima do nível do mar. O ponto culminante do estado é o Pico do Tracuá com 1.126 metros de altura na chapada dos Pacaás Novos, no município de Campo Novo de Rondônia;- Quanto a hidrografia, a bacia fluvial não é do rio Aripuanã, é do rio Roosevelt, de denominação dada por lei do governo federal em 1914, ao rio explorado pela Comissão Cientifica Roosevelt/Rondon, com 1.409 Km de extensão com nascente no planalto de Vilhena e foz na margem direita do rio Madeira no estado do Amazonas. Em seu alto curso era denominado Dúvida, no médio curso Castanho e no baixo curso Aripuanã, isto é até 1914, data na qual em toda sua extenção passou a se denominar rio Roosevelt.O rio Madeira um dos principais afluentes do rio Amazonas, o mais importante de sua margem direita, tem 3.240 Km de extensão, com vazão mínima de 4.000 metros cúbicos de água por segundo na vazante, período do estio e máxima de 40.000 metros cúbicos de água por segundo na enchente, período das chuvas. É formado pelos rios Guaporé oriundo do Planalto Central norte de Mato Grosso, rios Mamoré e Beni, oriundos dos planaltos andinos bolivianos, é linha de fronteira entre o Brasil e a Bolívia no trecho compreendido entre a foz do rio Abunã e Junção do rio Mamoré com o rio Beni, local de sua formação. Seu curso divide-se em alto, médio e baixo, o primeiro com uma extensão 420 Km é obstruindo por cachoeiras, saltos e corredeiras, impedindo a livre navegação, os médio e baixo cursos a partir de Santo Antônio a última cachoeira no sentido formação foz, é francamente navegável numa extensão de 2.820 Km até sua embocadura na margem direita do rio Amazonas.O rio Guaporé a partir da confluência com o rio Verde, forma a linha divisória entre o Brasil e a Bolívia. (Portanto, não em todo seu percurso).O rio Mamoré nasce nos Andes bolivianos, forma linha de fronteira entre o Brasil e Bolívia no trecho compreendido entre a foz do rio Guaporé e a foz do rio Beni.Quanto economia é confudido agricultura com pecuária, incluindo a atividade de criação de animais com atividade e produção agrícola. Fonte: ABNAEL MACHADO DE LIMAProf. de História da Amazônia/Universidade Federal do ParáProf. de Geografia Regional/Universidade Federal de RondôniaMembro do Instituto Histórico e Geográfico/ROMembro da Academia de Letras de Rondônia* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.



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EMERSON


27/06/2007
ANO:86
  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.