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   11 de junho de 2024, terça-feira
Un poco de historia: Un 11 de junio de 1580, hrmanfredi
      Atualizado em 03/04/2025 19:20:32

  
  


El 11 de junio de 1580 el español Juan de Garay fundó la ciudad de la Trinidad que acabaría siendo Buenos Aires:

"Hoy sábado día de San Bernabé, once días del mes de junio del año del nacimiento de Nuestro Redentor Jesucristo de mil quinientos y ochenta años, estando en este puerto de Santa María de Buenos Aires, que es en las provincias del Río de la Plata intitulada nuevamente la Nueva Vizcaya, hago y fundo en dicho asiento y puerto una ciudad. La iglesia de la cual pongo su advocación de la Santísima Trinidad y la dicha ciudad mando que se intitule la Ciudad de la Trinidad".

Antes de leer el acta de fundación el conquistador y explorador había ordenado colocar una cruz en el lugar en donde estaría la iglesia y levantar el “rollo o árbol de la justicia” también conocido como la picota. Era el símbolo de la jurisdicción penal, el lugar donde se expondría a vergüenza pública a los reos y en su caso, se expondrían sus cabezas después de separarlas de su cuerpo en cumplimiento de una sentencia de muerte.

El puerto de Nuestra Señora de Buen Ayre ya había sido fundada un poco más al norte por Pedro de Mendoza en 1534. Los indios querandíes y las hambrunas impidieron que la ciudad prosperara y fue abandonada y destruida por los propios españoles en 1541. La nueva ciudad fue atacada por los indios tehuelches pero en esta ocasión el procurador Juan Fernández de Enciso logró dar muerte al cacique Tabobá y los aborígenes fueron derrotados. El fundador de Buenos Aires morirá en el 20 de marzo de 1583 en el trayecto de Santa Fe a Buenos Aires cuando el campamento en que se encontraba junto a otras 40 personas fue atacado por los indios. Estos mataron a Garay, a un franciscano, a una mujer y a 12 soldados.


Registros mencionados

1 de setembro de 1534, sábado
Armada parte para fundar Buenos Aires
Atualizado em 03/04/2025 19:20:32

• Fontes (3)

• Pessoas (2): Gonçalo da Costa ; Pedro de Mendoza

• Cidades (1): Buenos Aires/ARG

20 de março de 1583, domingo
Falecimento de Juan de Garay
Atualizado em 03/04/2025 19:20:32

• Fontes (1)

• Pessoas (1): Juan de Garay

• Cidades (1): Buenos Aires/ARG

Relacionamentos

Cacique Tabobá
Juan de Garay
  Registros (50)
  Familiares (4)
Juan Fernández de Enciso
  Registros (40)
  Familiares (2)
Pedro de Mendoza
Buenos Aires/ARG

O que é História?
Abraham Lincoln (1809-1865) dizia que "se não for verdade, não é História. Porém, é possível contar um monte de mentiras dizendo só a verdade.

Existiu um homem que pegou uma nação destruída, recuperou sua economia e devolveu o orgulho ao seu povo. Em seus quatro primeiros anos de governo, o número de desempregados caiu de 6 milhões para 900 mil pessoas. Este homem fez o produto interno bruto crescer 102% e a renda per capita dobrar, aumentou os lucros das empresas de 175 milhões para 5 bilhões de Marcos e reduziu uma hiperinflação, a no máximo 25% ao ano. Este homem adorava música e pintura e quando jovem imaginava a seguir a carreira artística. [28174] Você votaria neste homem Adolf Hitler (1889-1945)?



Quantos ou quais eventos são necessários para uma História?
Segundo Aluf Alba, arquivista do Arquivo Naciona: o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

É sempre um processo político de escolha, por isso que é tão importante termos servidores públicos posicionados, de pessoas preparadas para estarem atuando nesse aspecto.


Mary Del Priori, historiadora:

Nós temos leis aqui no Brasil, que são inclusive eu diria bastante rigorosas. Elas não são cumpridas, mas nós temos leis para arquivos municipais, estaduais e arquivos federais, que deveriam ser cobradas pela própria população, para manutenção desses acervos, acervos que estão desaparecendo, como vimos recentemente com o Museu Nacional e agora com a Cinemateca de São Paulo. E no caso dos arquivos municipais, esses são os mais fragilizados, porque eles tem a memória das pequenas cidades e dos seus prefeitos, que muitas vezes fazem queimar ou fazem simplesmente desaparecer a documentação que não os interessa para a sua posteridade. Então esse, eu diria que essa vigilância sobre o nosso passado, sobre o valor dos nossos arquivos, ainda está faltando na nossa população.

Lia Calabre, historiadora:

A memória de Josef Stálin inclusive, ela serve para que não se repitam os mesmos erros, ela serve para que se aprenda e se caminhe. Os processos constantes de apagamento. Existe um depósito obrigatório de documentação que não é feita, na verdade se a gente pensar, desde que a capital foi para Brasília, os documentos não vieram mais para o Arquivo Nacional. [4080]

Quantos registros?

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:

- Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).

- Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.

- Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.

- Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.

- Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.

- Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.

Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.

Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.

Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.


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