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   1 de dezembro de 1894, sábado
Professor Toledo e Mascarenhas Camello salvam ex-escravizado da morte
      Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

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O cel. Antônio de Mascarenhas Camello e o Professor Francisco de Paula Xavier de Toledo acabam da morte certa o ex-escravo Pedro, da família Mascarenhas, o qual fora há tempos acometido de uma ferida cancorosa na ponta da língua.

O mal progredia de uma maneira pasmosa e já não havia esperanças de salvar o enfermo. Foi então que o Mascarenhas e o Professor Toledo se lembraram de aplicar-lhe um tratamento, que segundo as tradições de família, seria eficaz na cura da terrível moléstia.

Fizeram então um cozimento de figueira do inferno (stramonium), misturaram açúcar, reduziram tudo a um tipo de melado, com o qual friccionaram a ferida muitas vezes no dia.

Após oito dias o inchaço desaparecera da língua, Pedro já podia alimentar-se; e tocando a ferida com um pálido, desprendeu-se uma crosta dura acompanhada de muitíssimos filamentos brancos, em forma de raízes.

Em quinze dias a ferida cicatrizou e a cura foi completa. Em meados de 1896 o mesmo jornal noticiou que o negro ainda vivia completamente são, apresentando m sua língua profundas depressões, vestígio da terrível moléstia; e acrescentando que muitas outras curas tinham sido realizadas pelo mesmo processo.



Palestras maçônicas: realizadas no Palácio do Grande Oriente Luzitano Unido
Data: 01/01/1913
01/01/1913


ID: 12498



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  Darcy Ribeiro
1922-1997

Nós temos a pretensão que temos artistas, porque temos Portinari, porque temos Vila- Lobos, ou temos Beethoven. Então isso nos da aparência, o orgulho de que nós temos arte. Nós não temos arte porra nenhuma. Porque tanto Picasso quanto Beethoven pertencem a grupos muito pequenos. Bom, até que agora 1977) os instrumentos de massa estão permitindo que mais outras pessoas se comuniquem com isso. Mas é tudo um código complicado para que um popular chegue a entender isso. Na maior parte das vezes não chega. Ninguém chega a entender.



Data: 01/11/1977
Fonte: José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*



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