Guerra da Cisplatina: Batalha de Carmen de Patagones, a batalha esquecida - 07/07/1827
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Guerra da Cisplatina: Batalha de Carmen de Patagones, a batalha esquecida
7 de julho de 1827, sábado Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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O período revolucionário rio-grandense é fruto direto das guerras gaúchas. Sua genealogia bélica nasce com as montoneras charruas do século XVII e passa sua infância nas disputas por Colônia do Sacramento e nas Guerras Guaraníticas.
Sua adolescência começa na Guerra de Restauração do Rio Grande e segue crescendo na Conquista das Missões, nas guerras de independência hispânicas, nas Campanhas Platinas de 1810 e 1820, na Guerra Cisplatina, culminando no decênio 1835-45 com a Revolução Farroupilha.
A sua vida adulta inicia com a Campanha contra Oribe e Rosas, a invasão do Uruguai e a Guerra do Paraguai, atingindo seu ápice na Revolução Federalista de 1893.
Sua maturidade é marcada pelas patriadas de Aparício Saraiva na Banda Oriental, uma estranha paz no Rio Grande do Sul, seguida pela Revolução de 1923, os levantes tenentistas de 1924, 25 e 26 e a Revolução de 1930 e a contrarrevolução de 32.
São mais de 300 anos de batalhas, combates e refregas inseridas na história de uma sociedade pastoril formada por índios, brancos e negros na grande planície da América Meridional. Praticamente, viviam em guerra.
Neste contexto de mais de três séculos, uma batalha esquecida pela historiografia brasileira demonstra bem a maliciosa forma de combate desse povo que se acostumou a lutar contra três dos maiores e mais poderosos impérios da época: o português, o espanhol e, depois, o Império do Brasil, além de brigar entre eles mesmo.Está história começa em 19 de abril de 1825, quando Juan Antonio Lavalleda e outros 32 orientais emigram de Buenos Aires e retornam a Montevideo, dando início a uma guerrilha que tinha como objetivo maior a libertação da Província Cisplatina (Uruguai) do jugo brasileiro.
Logo, a revolta recebe o apoio do caudilho Fructuoso Rivera, e sua gente, assim como também da República das Províncias Unidas do Rio da Prata, culminando com a reincorporação da Banda Oriental do Rio Uruguai ao mando de Buenos Aires no dia 25 de outubro daquele mesmo ano.
A partir daí a revolução se transforma em guerra aberta com o Império brasileiro, tendo como teatro de operações todo o Uruguai e o sul do Rio Grande, assim como quase toda a costa atlântica da America do Sul, desde os mares tropicais até a Patagônia.A guerra no mar contra o Brasil foi organizada e liderada pelo famoso almirante inglês, William Brown, e tinha como objetivo cortar as comunicações marítimas brasileiras, bloqueando seus portos e interrompendo o seu comércio com os demais países.E contra a poderosa Marinha Imperial e seus mais de 100 buques repletos de canhões, Brown criou uma estratégia simples, mas maliciosamente eficaz pelos seus golpes táticos: pediu e ganhou de Buenos Aires cartas de corso para atrair experimentados capitães europeus e suas tripulações, como também pequenos, mas velozes embarcações que se aproximavam de seus alvos com incrível rapidez, atacavam e, logo depois, se afastavam com a mesma surpresa e velocidade que surgiam.Logo, o Atlântico sul se transformou em um inferno para marinha mercante brasileira. Os pesados navios de guerra do Império não conseguiam acompanhar a velocidade da frota pirata das Províncias Unidas do Prata, que chegaram até mesmo a navegar entre os navios de guerra que traziam o Imperador Pedro I para acompanhar de perto a disputa pela Cisplatina e seus problemas.O episódio aconteceu nos primeiros raios de sol da manhã do dia 29 de novembro de 1826. O imperador vinha ao sul escoltado por 13 navios de guerra, quando, ao dissipar do nevoeiro, os marinheiros imperiais perceberam que estavam perigosamente ao alcance dos canhões de duas corvetas argentinas, a Chacabuco e a Sarandi, que, imediatamente, começaram a trocar tiros com a frota brasileira.A corveta Sarandi deu uma demonstração de sua velocidade e rapidamente se afastou, mas a Chacabuco comandada pelo temível capitão Bynon, levantou no mastro a bandeira argentina e enfrenta, com seus 22 canhões e uma aguerrida tripulação de 75 homens, toda a esquadra do imperador.A refrega marítima durou quase três horas e finalizou com vários navios brasileiros avariados e nenhum tiro atingindo a corveta corsária que, como surgiu, se foi.O golpe foi duríssimo e bastante sentido. Tanto que o próprio imperador elogiou em seu Itinerário de Jornada a beleza da corveta que realizou a proeza, assim como sua rapidez. E também desembarcou em Desterro (atual Florianópolis) junto com sua comitiva e fez o resto da jornada até Porto Alegre á cavalo por estradas e caminhos bem distantes do oceano.E assim, entre derrotas e vexames, a poderosa Marinha Imperial passou os três anos da Guerra Cisplatina, sem ao menos conseguir se aproximar das embarcações corsárias, quanto mais proteger os portos e a marinha mercante que operava no litoral brasileiro. Mesmo com o Rio da Prata repleto de navios de guerra e o porto de Buenos Aires bloqueado e inoperante.Porém, um informe da inteligência brasileira chegou à corte, onde apontava o porto e o forte de Carmem de Patagones, a cidade mais ao sul da Província de Buenos Aires, como base dos corsários argentinos. Lá eles faziam, com segurança, a repartição do butim, os reparos nas embarcações, se abasteciam e descansavam.A informação foi tentadora para Marinha Imperial, sedenta de desforra. Logo começaram a planejar com esmero e detalhes um ataque direto e com grande poder de fogo a cidadela pirata. Mas não contavam com um problema sério para o plano ser exitoso: a gauchada que habitava o local.A cidade de Carmem de Patagones foi fundada pelo Império espanhol em meados do século XVIII em pleno território indígena, há trinta quilômetros da foz do Rio Negro. Seus primeiros colonizadores foram militares e habitantes da Maragateria, dando origem ao gentílico maragato.Depois, foram chegando os gaúchos para trabalhar nas estâncias e saladeros (charqueadas) que proliferaram na região. Em seguida, os negros africanos foram enviados para ajudar na atividade pastoril, já bastante lucrativa e em franco desenvolvimento pelo comércio externo de carne e couro da ainda incipiente república, agora livre do monopólio comercial espanhol.
Assim, a fim de cumprir o objetivo de tomar o local e destruir o porto seguro dos corsários argentinos, uma frota foi formada no Rio de Janeiro com duas corvetas, uma escuna e uma galé, tendo cerca de 600 marinheiros e infantes, sendo que destes, 250 eram mercenários ingleses. Para o comando, e pago a peso de ouro, foi contratado os serviços do célebre capitão de fragata inglês, James Shepherd.
No dia 28 de fevereiro de 1827, a frota chega a foz do Rio Negro e, maliciosamente, troca a bandeira imperial pelo estandarte das Províncias do Prata. O ardil foi rapidamente descoberto pelos vigias do rio, que rapidamente informam ao comandante do forte de Carmem de Patagones, coronel Martin Lacarra, que navios brasileiros fortemente armados se dirigiam a cidade.
A esquadra brasileira tinha tanta certeza do sucesso de sua empreitada que, o comandante Shepherd levava no bolso uma carta de rendição dos corsários, com promessas de não haver represálias nem atrocidades em caso de rendição.
Mas já nos primeiros quilômetros navegados no Rio Negro, a corveta Duquesa de Goiás encalha, ficando presa em um banco de areia pelo seu alto calado. Seus tripulantes são transferidos para outras embarcações. A corveta é logo tomada pelo inimigo que se apodera também de mais de 20 canhões que ficaram para trás.
Tão logo o coronel Lacarra recebe a notícia do iminente ataque imperial, percebe que os pouco mais de duzentos soldados a seu mando não fariam frente aos brasileiros e convoca para a batalha outros 100 gaúchos á cavalo que trabalhavam nas estâncias da região e eram liderados por “um tal” José Luis Molina, assim como todas as mulheres e jovens de Carmem de Patagones e vizinhança.
O primeiro ato da batalha foi as mulheres e crianças se vestirem de ponchos e colocarem chapéus de couros, levando espadas, lanças e paus para se postarem as margens do rio. A ideia era criar a falsa aparência de um grande contingente de guerreiros.
Deu certo. Os marinheiros brasileiros desistiram de desembarcar nas proximidades da cidade e, sem conhecer o local, saíram de suas embarcações direto para um terreno pedregoso, alagado e bastante espinhoso.
O resultado foi uma cansativa caminhada entre espinhos pela tropa brasileira, com várias idas e vindas por completo desconhecimento do terreno, não faltando oficiais serem carregados nos ombros pela soldadesca
A corveta corsária argentina Chacabuco levou o terror aos portos e navios mercantes do litoral brasileiroNeste momento, para maior sofrimento dos invasores, os soldados argentinos colocaram fogo no campo espinhoso, provocando uma maior desorientação da tropa brasileira, já bastante abatida e com a moral em frangalhos.
Todos chegaram completamente exaustos ao local escolhido para a batalha pelos próprios defensores da cidade: o Cerro da Caballada , onde se entrincheiraram. Na frente,um campo levemente ondulado, próprio para cargas da cavalaria do vaqueano Molina e seus gaúchos, índios e negros.
Foi um massacre!
E o primeiro a morrer foi o próprio comandante geral da expedição, capitão James Shepherd, que recebeu um tiro certeiro antes mesmo da primeira carga dos lanceiros gauchos. E ela veio…A rendição também foi rápida e sem a menor negociação. Nem tinha como.
Além das mortes, feridos, prisioneiros e deserções, os mercenários ingleses que sobreviveram aceitaram trocar de lado, as embarcações e seus canhões caíram direto nas mãos dos corsários e sete bandeiras imperiais foram levadas para o forte de Carmem de Patagones como troféus de guerra.
Hoje, quase duzentos anos depois, restam apenas duas delas ainda intactas. Uma no museu do forte e outra na igreja matriz da cidade.
Na década de 90 do século passado, a Argentina tentou devolver uma delas ao Brasil como sinal de amizade e boa vontade, mas a população de Carmem de Patagones reagiu energicamente e não permitiu que o estandarte saísse da cidade.
A Batalha de Carmem de Patagones é tida como uma das grandes proezas das Províncias Unidas do Prata, assim como a Batalha do Passo do Rosário, chamada por eles de Batalha de Ituzaingó. As duas foram derrotas doloridas e o preço pago por uma guerra maluca, iniciada pela megalomania de Pedro I.
Enfim, mais uma guerra na América Meridional, desta vez vencida por gauchos, índios e negros. A nossa história, só que do outro lado da fronteira.(*) Ricardo Ritzel é jornalista e cineasta. Apaixonado pela história gaúcha é roteirista e diretor do curta-metragem “Gumersindo Saraiva – A última Batalha”. Também é diretor de duas outras obras audiovisuais históricas: “5665 – Destino Phillipson”, e “Bozzano – Tempos de Guerrra”. Ricardo Ritzel escreve neste site aos sábados.Observação do Editor: as fotos que ilustram este texto são reproduções do acervo pessoal e da biblioteca do autor
Batalha de Carmen de Patagones Data: 07/07/1827 07/07/1827
ID: 3949
EMERSON
07/07/1827 ANO:126
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.