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Condessa de Barral, a amante que roubou o coração de Dom Pedro II* 0 01/01/1850 Wildcard SSL Certificates
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Condessa de Barral, a amante que roubou o coração de Dom Pedro II*
      Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

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D. Pedro II era um homem muito tímido. Precocemente imperador do Brasil, ele foi casado com Teresa Cristina de Bourbon, mas, na verdade, o amor da sua vida foi outra mulher.

“Costumo dizer que Luísa não foi amante do imperador, mas sim sua grande paixão", analisa Mary Del Priore, historiadora que escreveu a biografia Condessa de Barral: A paixão do imperador.

“Quando conheceu Luísa, foi como se as portas do palácio se abrissem para ele”, continua. A mulher foi preceptora das princesas Isabel e Leopoldina, ensinando-as em casa. Muito culta, Luísa Margarida de Barros Portugal era casada com o francês Conde de Barral, filha de donos de engenho, frequentava a corte do rei Luís Filipe I da França e tinha um vasto conhecimento sobre literatura e artes.

O relacionamento de D. Pedro II e Luísa durou 34 anos, acabando somente com a morte de ambos. Usando o diário de Luísa e cartas trocadas pelos dois, Del Priore conseguiu reconstituir a biografia da Condessa. Os documentos estão, respectivamente, no arquivo do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, no Rio de Janeiro, e no Museu Imperial de Petrópolis.

"Era a maneira de um ficar sabendo da vida do outro e também de interferir quando necessário. Como Luísa tinha uma vida social ativa, ele deixa escrito no diário que não gostava de vê-la sair. Mostra realmente o amor e os ciúmes que sentia pela condessa”, explica a historiadora. Quando se encontravam, era às escondidas, essencialmente no chalé alugado por Luísa em Petrópolis e também no Palácio de São Cristóvão, na cidade do Rio de Janeiro.

Porém, mais que carnal, o amor dos dois tinha um importante aspecto intelectual. D. Pedro, apesar de dono de uma grande biblioteca, não sabia muito bem o inglês e nem estava ciente da cultura europeia de artes e costumes. Segundo Del Priore, “Barral era uma mulher cultíssima, dona de uma vivência nas cortes europeias que o próprio imperador não tinha, mas admirava e necessitava”.

Os mais próximos já sabiam do romance dos dois. Mas, com a vinda da Condessa para o casamento do seu filho no Brasil, a imprensa começou a investigar a relação dela com o imperador e revelou ao público, no século 19, o amor dos dois. "Vários republicanos, que eram autores de peças teatrais, começaram a fazer peças sobre o triângulo amoroso”, comenta a historiadora.

O relacionamento de décadas de D. Pedro II e a Condessa de Barral foi um caso repleto de paixão e conexões intelectuais — seu cerne não era apenas o desejo entre eles. Ele terminaria apenas com a morte dos dois, quando D. Pedro II faleceu de complicações com diabetes e ela de pneumonia.

Fonte: Aventuras na História



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Data: 01/01/1850
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  Balduíno IV de Jerusalém
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Nenhum de nós escolhe o nosso fim, na verdade. Um rei pode induzir um homem, um pai pode assumir um filho, mas lembre-se disto, mesmo que aqueles que o induzirem forem reis ou homens de poder, sua alma pertencerá apenas a você. Quando estiver perante Deus não poderá dizer mas outros ‘me disseram para fazer isto‘ ou que a virtude não era conveniente no momento não será suficiente.



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