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   1595
Nascimento Catharina Gonçalves em São Paulo. Filha de Clemente Álvares e Maria Gonçalves
      Atualizado em 25/02/2025 04:44:43

•  Fontes (4)
  
  




Correio Paulistano/SP
Data: 15/08/1942
Página 4


ID: 11178



 Fontes (4)

 1° fonte/1636   

Testamento de Catharina Gonçalves
Data: 1636

Declaro que sou natural desta terra filha legitima de Clemente Alvares e sua mulher Maria Alves. Sou casada com Gonçalo Gil e tenho quatro herdeiros necessários (...)


 2° fonte/2024   

Sebastião Gil, o Vilão. Consulta em genearc.net
Data: 2024

Gonçalo Gil casou-se pela segunda vez, com Catharina Gonçalves (Oliveira), viúva de Bento de Oliveira, filha de Clemente Álvares e de sua primeira esposa, Maria Gonçalves (Álvares). Sem filhos deste casamento.


 3° fonte/2024   

Catarina Gonçalves, consulta em projetocompartilhar.org
Data: 2024

Catarina, faleceu com testamento datado de 1636, e nele menciona a avó Maria Alves, que neste ano tinha cerca de 82 anos de idade (*).

(*) Nota: Maria Alvares nasceu em São Paulo por 1555, filha de Fernão Alvares e Margarida Marques, segundo ela mesma disse em depoimento no processo de beatificação de Anchieta (ASBRAP 3º, fls 23). Nesta época apenas os jesuítas e os índios tinham permissão para morar em São Paulo. Os demais cristãos que viviam no planalto pertenciam ainda à vila de Santo André. Foi casada com Baltazar Gonçalves, curador dos netos, filhos de Maria Gonçalves. Baltazar nasceu em Santos por 1544, filho de Domingos Gonçalves e Antonia Rodrigues, conforme seu depoimento no processo citado. Ainda vivia em 1622, faleceu antes de 1636.

Testamento - Primeiramente (invocações pias) Rogo a meu irmão Álvaro Rodrigues e a minha irmã Maria Gonçalves e a meu (...) que por serviço de Deus queiram ser meus testamenteiros.

Meu corpo será sepultado em a Igreja Matriz desta vila de São Paulo na cova do meu marido Bento de Oliveira.

Declaro que sou natural desta terra filha legitima de Clemente Alvares e sua mulher Maria Alves. Sou casada com Gonçalo Gil e tenho quatro herdeiros necessários.

Peço pelo amor de Deus que entregue a minha filhinha Benta a minha irmã (...) que em todo (...) fazenda a metade de meia (...) por Jarabati (...) a metade das casas de meu avô que Deus tem (...) e me deu a mim no mesmo modo (...) e tudo de móvel (...) de algodão (...) ferramenta necessária de casa.

Declaro (..linhas ilegíveis...) por conta de meu defunto por lhe dever por assinado uma peroleira e quedo que mais se lhe peça conta como mostrando o dito assinado patacas (...) deve-me minha avó Maria Alvares quatro patacas que paguei por ela a Manoel (...)

Declarou dívidas religiosas e que seu pai não lhe dera o dote.

.... se assine por mim aqui meu irmão Álvaro Rodrigues.

Testemunhas: Álvaro Rodrigues, Domingos Marques Requeixo, Baltazar Gonçalves, Miguel Garcia Carrasco, Jorge Fernandes, João Mendes.


 4° fonte/2024   

Consulta em ancestors.familysearch.org
Data: 2024

Quando Catharina Gonçalves nasceu aproximadamente 1595, em São Paulo, Brasil, seu pai, Clemente Álvares, tinha 27 anos e sua mãe, Maria Gonçalves, tinha 27 anos. Ela casou-se com Bento de Oliveira aproximadamente 1607, em Itu, São Paulo, Brasil. Eles tiveram pelo menos 3 filhos e 1 filha. Ela faleceu em 1637, em Santana de Parnaíba, São Paulo, Brasil, com 43 anos, e foi sepultada em São Paulo, São Paulo, Brasil.



[1196] Testamento de Catharina Gonçalves
09/11/1636

[4286] Sebastião Gil, o Vilão. Consulta em genearc.net
14/04/2024

[4781] Catarina Gonçalves, consulta em projetocompartilhar.org
20/11/2024

[4795] Consulta em ancestors.familysearch.org
26/11/2024


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  Balduíno IV de Jerusalém
1161-1185

Nenhum de nós escolhe o nosso fim, na verdade. Um rei pode induzir um homem, um pai pode assumir um filho, mas lembre-se disto, mesmo que aqueles que o induzirem forem reis ou homens de poder, sua alma pertencerá apenas a você. Quando estiver perante Deus não poderá dizer mas outros ‘me disseram para fazer isto‘ ou que a virtude não era conveniente no momento não será suficiente.



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