Os incômodos e primeiros conflitos entre os cidadãos ditos “de bem” e a prostituição já aparecem em atas da Câmara de São Paulo a partir de 1570. Esses documentos apontam que os pontos das “rameiras” da então pequena vila eram nas proximidades das fontes de água. “Mulheres ‘direitas’ não deviam se aproximar desses lugares. Apenas escravos e pessoas que estivessem dispostas a alguma aventura de cunho sexual iam até os chafarizes”, afirma Rezzutti.