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   1600
Prata
      Atualizado em 25/02/2025 04:41:00

  
  




Reprodução / Facebook
Data: 01/01/2018
Créditos/Fonte: Reprodução / Facebook
01/01/2018


ID: 11719


Povos indígenas no Brasil em 1500
Data: 21/04/2023
Créditos/Fonte: Dicas Mágicas de Estudo
21/04/2023


ID: 13551


Brasilia et Peruvia
Data: 01/01/1593
Créditos/Fonte: G. & C. De Jode
(mapa


ID: 11511



 Fontes (1)

 1° fonte/2024   

O morro de Potosí, lendária montanha de onde veio a prata que impulsionou globalização há 500 anos
Data: 2024

Em 1600, o arbitrista (pessoa que sugeria soluções para os problemas do império) Martín González de Cellorigo afirmou que "a abundância de dinheiro não sustenta os Estados, nem reside nela a sua riqueza".

Ele interpretou os fatos concluindo que a causa da ruína espanhola era que "a riqueza andou e anda no ar, em papéis, contratos, tributos e letras de câmbio, na moeda, na prata e no ouro, não em bens que frutificam e atraem de forma mais digna as riquezas do exterior, sustentando as internas".

"Por isso, o fato de não haver dinheiro, ouro nem prata na Espanha decorre da sua própria existência e o de [a Espanha] não ser rica, porque há riqueza", escreveu o arbitrista castelão.

Mas, independentemente dos altos e baixos da fortuna do país, o dólar espanhol foi uma das pedras fundamentais do mundo moderno, que antecipou e possibilitou a economia global.

(...) Aproximadamente desde 1600, quando a mortalidade disparou entre as comunidades indígenas locais, dezenas de milhares de africanos escravizados foram levados a Potosí para substituir os indígenas mortos.

Os africanos eram mais resistentes que a população local, mas também vieram a morrer em grandes quantidades.

Não se sabe ao certo quantas foram as vítimas fatais da extração de prata em Potosí. Mas, na memória cultural, ficou registrado o número mencionado por Eduardo Galeano no livro As Veias Abertas da América Latina (Ed. L&PM, 2010).

No seu furioso relato sobre o passado de Potosí, o escritor uruguaio fala em 8 milhões de nativos americanos mortos.

Especialistas afirmam que a quantidade de vítimas fatais foi muito menor. Mas o número exato é o que menos importa. O trabalho forçado nas minas bolivianas continua sendo o símbolo histórico da opressão colonial espanhola.

Parafraseando Galeano, costuma-se dizer que, considerando a exploração, seria possível construir uma ponte de prata do pico de Cerro Rico até a porta do palácio real em Madri, na Espanha.

E poderia haver outra ponte, feita apenas com os ossos daqueles que morreram extraindo o precioso metal.



[4102] O morro de Potosí, lendária montanha de onde veio a prata que impulsionou globalização há 500 anos
13/01/2024


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  José Bonifácio de Andrada e Silva
1763-1838

Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.


Carta a D. Pedro I
Data: 01/01/100
Fonte: \\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\cristiano\registros\1titulo.txt



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