Ao desembarcar em Santos, em 23 de julho de 1765, Morgado de Mateus foi encarregado de analisar a situação da Capitania de São Paulo e desesperou-se com inúmeros obstáculos à administração: uma capitania sem recursos, sem produção econômica, desorganizada, com uma população dispersa e “selvagem”, fatores que se apresentavam como impedimento ao uso da população para a militarização - 22/07/1765
Ao desembarcar em Santos, em 23 de julho de 1765, Morgado de Mateus foi encarregado de analisar a situação da Capitania de São Paulo e desesperou-se com inúmeros obstáculos à administração: uma capitania sem recursos, sem produção econômica, desorganizada, com uma população dispersa e “selvagem”, fatores que se apresentavam como impedimento ao uso da população para a militarização
22 de julho de 1765, segunda-feira Atualizado em 25/02/2025 04:40:24
Ao desembarcar em Santos, em 23 de julho de 1765, Morgado de Mateus foi encarregado de analisar a situação da Capitania de São Paulo e desesperou-se com inúmeros obstáculos à administração: uma capitania sem recursos, sem produção econômica, desorganizada, com uma população dispersa e “selvagem”, fatores que se apresentavam como impedimento ao uso da população para a militarização. As tropas eram uma maneira de os “vadios” serem úteis para o Império Português, pois elas não eram pagas e não recebiam sequer uniformes. [Página 3]
[29452] XXVIII Simpósio Nacional de História. A utilização dos “vadios” na administração do Governador e Capitão-General Dom Luís Antonio de Souza Botelho Mourão, o Morgado de Mateus, na Capitania de São Paulo (1765-1775) Gustavo Brambilla* 01/07/2015
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