Quarenta membros da expedição de Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhangüera, morreram de inanição em uma chapada goiana
1722 Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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Comer numa bandeira já era, por si, uma aventura. A primeira refeição do dia podia ser um macaco moqueado com uma pasta amarela e mofada de mandioca-brava, a chamada farinha de guerra.O grude era preparado meses antes, em São Paulo, e resistia a sol, chuva e baratas. Haja estômago. Mas isso só se você fosse índio. Para os brancos o rancho era um pouco melhor: farinha de milho, feijão e toucinho, o famoso “virado à paulista”, servido frio, mesmo. A dieta era complementada com a coleta de frutos, já que não dava para levar muita comida na bagagem nem das roças plantadas no caminho.“Muitas expedições eram marcadas para épocas que coincidissem com a colheita de frutas silvestres, como o pinhão”, contou à SUPER a historiadora Maria da Glória Kok, da Universidade de São Paulo. Quando a fome apertava e não havia caça nem pesca, entravam no cardápio até larvas, formigas, cobras, sapos e lagartos. E às vezes nem isso havia. Em 1722, quarenta membros da expedição de Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhangüera, morreram de inanição em uma chapada goiana.
Raposo Tavares e Manuel Preto* Data: 01/01/1628 Créditos/Fonte: Preto no Branco ((£)(.242.
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Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias Data: 01/01/1620 Página 288
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“Memória Histórica de Sorocaba” Parte I Data: 01/01/1964 Créditos/Fonte: Aluísio de Almeida Página 341
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